Mais abaixo, um texto que escrevi há uns tres anos.
Os dois faziam uma dupla infernal.
Num Sábado, estavam no New Dog. Lá pelas duas da manhã resolveram comer um churrasco, mas não podia ser ali, na Avenida Santo Amaro. Pegaram o carro (um fusca) e foram até Porto Alegre, comer um autêntico churrasco Gaúcho.
No Domingo à tarde já estavam de volta!
Viajamos bastante juntos. Nunca, em nenhuma viagem, ele me apressava, ou dizia: “vamos!”.
A imagem que tenho dele, é quando eu, em alguma destas viagens, precisava ver alguma coisa, ele sentava no capô da sua Brasília azul, cruzava os braços, acendia um cigarro e esperava pacientemente eu ver o que queria.
Hoje deve estar no céu, e com sua facilidade em fazer amigos, deve estar convencendo São Pedro que um raio pode cair no mesmo lugar, ou já íntimo do “Homem”, tentando descobrir como ele pode estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Esse é o Flávio!
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário