Certa vez fui almoçar com uma amiga estudante de Arquitetura, que estagiava num escritório na Alameda Santos.
Fomos almoçar no Dinho’s (bons tempos em que eu ia ao Dinhos’s) naquela rua mesmo (ah...e não dividia a conta!).
Como não bebo, disse a ela que podia tomar o que quisesse.
Fomos almoçar no Dinho’s (bons tempos em que eu ia ao Dinhos’s) naquela rua mesmo (ah...e não dividia a conta!).
Como não bebo, disse a ela que podia tomar o que quisesse.
Eu não ficaria constrangido (alguns homens que não bebem, ficam).
Sugeri um Martini, que eu sabia, ela gostava.
Almoçamos, e ela voltou para o trabalho.
Como não bebo e não sei o que pode acontecer quando se bebe um Martini, achei tudo normal, mas minha amiga disse que quase dormiu em cima da prancheta a tarde toda.
Prancheta sim, nessa época, 1977, não existia computador, autocad, impressora ou pipoca para micro-ondas...
Almoçamos, e ela voltou para o trabalho.
Como não bebo e não sei o que pode acontecer quando se bebe um Martini, achei tudo normal, mas minha amiga disse que quase dormiu em cima da prancheta a tarde toda.
Prancheta sim, nessa época, 1977, não existia computador, autocad, impressora ou pipoca para micro-ondas...
Era no vegetal, nanquim e régua paralela mesmo. E pipoca era na panela, com Guaraná...
Não sei se por coincidência, a “menina” da história faz aniversário hoje.
Parabéns!
Não sei se por coincidência, a “menina” da história faz aniversário hoje.
Parabéns!
Obs.:Voltando aos tempos de Arquitetura, resolvi fazer uma charge.
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