(Postagem de 07 de Outubro de 2012)
Ontem, como muitos puderam
ver, completei vinte e cinco anos de casamento.
Se qualquer outra pessoa fosse minha “noiva” ou fosse o “noivo” da Raquel, desistiria do casamento antes mesmo de acontecer. Na verdade, nem ficamos “noivos”.
Talvez por isso estamos juntos até hoje.
Tudo começou quando resolvemos casar.
Se qualquer outra pessoa fosse minha “noiva” ou fosse o “noivo” da Raquel, desistiria do casamento antes mesmo de acontecer. Na verdade, nem ficamos “noivos”.
Talvez por isso estamos juntos até hoje.
Tudo começou quando resolvemos casar.
Eu disse:
casamos em Agosto.
Raquel
achou muito em cima, alem do mais, Agosto é mês de “cachorro louco”!
Setembro?
Não encontramos vaga na igreja onde ela queria.
Então ficou para a primeira segunda-feira de Outubro, à noite.
Segunda já era um dia meio estranho, mas vamos lá!
Convites, listas, quase tudo pronto, mas aí começa o que eu disse acima, qualquer “nubente” desistiria dizendo “Isso num vai dar certo!”
Primeiro ato: precisamos de alianças. Eu disse para a Raquel comprar, já que ela estava em São Paulo era mais fácil.
Então, ela foi comprar numa Sexta-feira, numa joalheria perto do escritório na Luis Coelho. Detalhe: essa sexta era uma antes da segunda do casamento!
Ela disse para o joalheiro:
“E se não servir?”
Setembro?
Não encontramos vaga na igreja onde ela queria.
Então ficou para a primeira segunda-feira de Outubro, à noite.
Segunda já era um dia meio estranho, mas vamos lá!
Convites, listas, quase tudo pronto, mas aí começa o que eu disse acima, qualquer “nubente” desistiria dizendo “Isso num vai dar certo!”
Primeiro ato: precisamos de alianças. Eu disse para a Raquel comprar, já que ela estava em São Paulo era mais fácil.
Então, ela foi comprar numa Sexta-feira, numa joalheria perto do escritório na Luis Coelho. Detalhe: essa sexta era uma antes da segunda do casamento!
Ela disse para o joalheiro:
“E se não servir?”
“Ah, ele
vem aqui e ajustamos”.
“Mas casamos na segunda!’
Segundo ato: chego à igreja uma hora antes do casamento. Vazia.
Chegam os músicos (meu primo Olmair e Edu Helou). Escolhemos uma ou outra música na hora. Imaginem, tem gente que programa as músicas um ano antes!.
“Mas casamos na segunda!’
Segundo ato: chego à igreja uma hora antes do casamento. Vazia.
Chegam os músicos (meu primo Olmair e Edu Helou). Escolhemos uma ou outra música na hora. Imaginem, tem gente que programa as músicas um ano antes!.
Chegam
também os cinegrafistas: Marco Ricca (meu concunhado na época) e seu amigo, que
aliás não me conhecia e perguntou: você é padrinho da noiva ou do noivo.
Não, eu disse, “sou o noivo!”
Caramba! O cara vai casar daqui meia hora e está aqui ajudando a descarregar as luzes, maquinas, etc!
Terceiro ato: a noiva entra na igreja e vê o noivo.
Leva um susto! O terno era horrível! Também, aluguei uns dias antes...
Tudo sozinho, sem “pesrsonal stylist”. Eu poderia dizer que o meu era o Falcão; não o jogador elegante, mas o cantor Cearense!
Quarto ato: Na festa, simples, na casa dos meus sogros, descubro, que meus sapatos eram diferentes um do outro!
Não, eu disse, “sou o noivo!”
Caramba! O cara vai casar daqui meia hora e está aqui ajudando a descarregar as luzes, maquinas, etc!
Terceiro ato: a noiva entra na igreja e vê o noivo.
Leva um susto! O terno era horrível! Também, aluguei uns dias antes...
Tudo sozinho, sem “pesrsonal stylist”. Eu poderia dizer que o meu era o Falcão; não o jogador elegante, mas o cantor Cearense!
Quarto ato: Na festa, simples, na casa dos meus sogros, descubro, que meus sapatos eram diferentes um do outro!
Na verdade,
eu não tinha sapatos, fui na loja, experimentei dois pares, escolhi um, e o
incompetente do atendente, colocou um de cada na caixa. Na hora de me vestir,
nem vi.
Quinto ato: no dia seguinte, na hora de ir para o aeroporto, vi que tinha esquecido minha mala em Jaguariúna. Tudo bem, viajo sem mala e compro umas roupas lá. Foi o que fiz.
Sexto ato: na viagem uma série de “foras”.
Esquecemos bolsa na Disney; perdemos o carro no estacionamento do Epcot; perco a raquete que me foi emprestada para o curso de professores (depois achei); fechamos ao carro com a chave dentro, etc...
Bom, imagine essa dupla em quase vinte oito anos de trapalhadas contínuas...
Com tudo isso, você continuaria casada com um desses dois?
Quinto ato: no dia seguinte, na hora de ir para o aeroporto, vi que tinha esquecido minha mala em Jaguariúna. Tudo bem, viajo sem mala e compro umas roupas lá. Foi o que fiz.
Sexto ato: na viagem uma série de “foras”.
Esquecemos bolsa na Disney; perdemos o carro no estacionamento do Epcot; perco a raquete que me foi emprestada para o curso de professores (depois achei); fechamos ao carro com a chave dentro, etc...
Bom, imagine essa dupla em quase vinte oito anos de trapalhadas contínuas...
Com tudo isso, você continuaria casada com um desses dois?
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