Todos nós temos grandes
amigos de escola ou faculdade que ficamos sem ver por anos.
Depois,
temos notícias deles por vários meios.
Uns viram grandes profissionais, alguns vão para a política, outros continuam “duros”, mesmo anos depois de se formarem (meu caso).
Hoje, temos mais noticias dos antigos amigos em virtude da Internet e principalmente, dentro dela, pelo Face Book e outros sites.
A historia que vou contar aconteceu antes do “boom” da internet.
Encontrei, ou melhor, fui de encontro a um colega de faculdadeem São Paulo.
Alé m de colega, era companheiro de trabalhos e freqüentador
da minha casa, mesmo quando eu ia viajar, pois deixava a chave com ele.
Uns viram grandes profissionais, alguns vão para a política, outros continuam “duros”, mesmo anos depois de se formarem (meu caso).
Hoje, temos mais noticias dos antigos amigos em virtude da Internet e principalmente, dentro dela, pelo Face Book e outros sites.
A historia que vou contar aconteceu antes do “boom” da internet.
Encontrei, ou melhor, fui de encontro a um colega de faculdade
Alé
Peguei seu
endereço com um amigo em comum e fui visitá-lo no seu escritório.
Chegando
lá, fui super bem recebido, batemos um longo papo relembrando os tempos de
dureza do final da faculdade (que para mim continuavam...), ele me mostrou seu
escritório/loja, tomamos alguns cafés, falamos de nossas famílias e projetos
para o futuro.
Quase no fim do papo, ele como sempre tentando ser muito amável, me disse:
Quase no fim do papo, ele como sempre tentando ser muito amável, me disse:
“Silvio,
quando você for à Nova York, fale comigo, e fique no meu apartamento lá!”
Como a maior viagem que eu fazia (e faço) é de ônibus para São Paulo, num “Momento Brandão Filho”, soltei o bordão:
“Primo... você é “uótimo”!”
Como a maior viagem que eu fazia (e faço) é de ônibus para São Paulo, num “Momento Brandão Filho”, soltei o bordão:
“Primo... você é “uótimo”!”
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