Comentando uma foto de uma amiga no FaceBook, que mostrava a rua
considerada a mais bonita do Brasil, cheia de imensas árvores, comentei:
“Otimista: que legal, sombra e oxigênio!
Pessimista: É, mas no dia de temporal é um perigo...
O pior é que eu conheço gente do segundo tipo!”
Logo em seguida, veio esse texto na minha cabeça...
Na vida conhecemos vários tipos de pessoas.
Entre elas estão os otimistas, os pessimistas e os que ficam no meio termo, grupo ao qual me incluo.
Nunca penso no pior logo de cara, mas também sou realista para encarar os maus momentos.
Na verdade eu sou um otimista, vai... Não daquele que ganha uma lata de esterco e pergunta onde está o cavalo?
Mas o que me intriga e me faz pensar são as pessoas pessimistas, ou aquelas que vêem o lado ruim da coisa em primeiro lugar.
Conheço um tipo (um não, mais de um!) que toda vez que cito algum amigo
do passado, alguma pessoa conhecida, em noventa por cento dos casos ele
fala alguma coisa contra.
Você conta que encontrou um amigo dele de juventude, ele logo diz:
“É um chato!”, “IIhh, esse cara!”... e outras observações.
Porém, o tipo que mais me impressiona é o pessimista de toda hora.
Uma conhecia minha mudou-se de São Paulo para o Condomínio Duas Marias,
aqui em Jaguariúna há uns vinte anos, quando ainda não havia ligação
asfaltada entre o Condomínio e Holambra (uns dois quilômetros de terra).
Num dos seus primeiros dias aqui, aliás, um dia ensolarado, muito
bonito, eu a encontrei em Holambra e querendo fazer as boas vindas,
disse:
“Legal, morando aqui! Vida mais tranqüila, as coisas mais fáceis, etc.”
A resposta dela foi de “bate - pronto”... não de “voleio”:
“É, mas quando chover, esta estradinha (os dois quilômetros), vão virar um barro só!”
Veja se é possível? Num dia de Outono, sol gostoso, céu azul e a
primeira coisa que vem na mente daquela “Nuvem escura ambulante” é um
dia chuvoso e estrada enlameada!
Mas vocês pensam que termina por aí? Não!
Mais recentemente, eu estava na casa dos meus pais fazendo umas
coisinhas e chegou uma Van branca com uma encomenda para meu pai.
Recebi, assinei o canhoto e o perua foi embora.
Não menos que cinco minutos depois, atendi o telefone, e minha irmã
perguntou o que tinha acontecido, pois ligaram para ela dizendo que
tinha um Ambulância na frente da casa do meu pai!
“Não, não havia ambulância nenhuma, foi algum engano”
Minutos mais tarde descobri qual foi o “engano”:
A “Nuvem escura ambulante” é que tinha visto a ambulância na porta da casa dos meus pais e ligou para a minha irmã!
Era a Van branca entregando uma encomenda da Livraria Saraiva!!!!!!
Logo em seguida, veio esse texto na minha cabeça...
Na vida conhecemos vários tipos de pessoas.
Entre elas estão os otimistas, os pessimistas e os que ficam no meio termo, grupo ao qual me incluo.
Nunca penso no pior logo de cara, mas também sou realista para encarar os maus momentos.
Na verdade eu sou um otimista, vai... Não daquele que ganha uma lata de esterco e pergunta onde está o cavalo?
Mas o que me intriga e me faz pensar são as pessoas pessimistas, ou aquelas que vêem o lado ruim da coisa em primeiro lugar.
Conheço um tipo (um não, mais de um!) que toda vez que cito algum amigo do passado, alguma pessoa conhecida, em noventa por cento dos casos ele fala alguma coisa contra.
Você conta que encontrou um amigo dele de juventude, ele logo diz:
Porém, o tipo que mais me impressiona é o pessimista de toda hora.
Uma conhecia minha mudou-se de São Paulo para o Condomínio Duas Marias, aqui em Jaguariúna há uns vinte anos, quando ainda não havia ligação asfaltada entre o Condomínio e Holambra (uns dois quilômetros de terra).
Num dos seus primeiros dias aqui, aliás, um dia ensolarado, muito bonito, eu a encontrei em Holambra e querendo fazer as boas vindas, disse:
“Legal, morando aqui! Vida mais tranqüila, as coisas mais fáceis, etc.”
A resposta dela foi de “bate - pronto”... não de “voleio”:
“É, mas quando chover, esta estradinha (os dois quilômetros), vão virar um barro só!”
Veja se é possível? Num dia de Outono, sol gostoso, céu azul e a primeira coisa que vem na mente daquela “Nuvem escura ambulante” é um dia chuvoso e estrada enlameada!
Mas vocês pensam que termina por aí? Não!
Mais recentemente, eu estava na casa dos meus pais fazendo umas coisinhas e chegou uma Van branca com uma encomenda para meu pai.
Recebi, assinei o canhoto e o perua foi embora.
Não menos que cinco minutos depois, atendi o telefone, e minha irmã perguntou o que tinha acontecido, pois ligaram para ela dizendo que tinha um Ambulância na frente da casa do meu pai!
“Não, não havia ambulância nenhuma, foi algum engano”
Minutos mais tarde descobri qual foi o “engano”:
A “Nuvem escura ambulante” é que tinha visto a ambulância na porta da casa dos meus pais e ligou para a minha irmã!
Era a Van branca entregando uma encomenda da Livraria Saraiva!!!!!!
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