Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Jim Croce era Americano e faleceu em 1973, no auge da carreira, num acidente de avião.
Ficaram três ou quatro "LPs" gravados e alguns grandes sucessos.
I got a name (1973)
Operator (1973)
sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Dia da Saudade
Hoje é dia da Saudade.
Não ligo para datas, mas é uma boa razão para uma postagem (já que estou meio sem assunto).
Saudade da escola e os amigos.
Saudade do Parmegiana do Frevo (isso é coisa de gordo!).
Saudade da Praia das Cigarras.
Saudade dos discos de vinil.
Saudade de, nas férias, ir na Hípica de Campinas
Saudade de ouvir Hey Jude na Radio Exelcior AM.
Saudade da “Margarida Paula Regina”
Saudade do Palmeiras de 72 e 73. E do Bugre de 78!
Saudade da Faculdade, dos colegas e de uma paixão!
Saudade de assistir “Perdidos no espaço” domingo a noite (em P & B!)
Saudade do Shopping Iguatemi nos anos 60 e 70.
Saudade de esquiar na represa Billings limpa.
Saudade de voltar para casa em Sampa a noite, sem medo!
Saudade das férias na Praia Grande.
Saudade de jogar tênis no Clube Pinheiros, principalmente com a Vera!
Saudade das raquetes de madeira.
Saudade do tempo que não existiam celulares.
Saudade do tempo em que não exista computador, editor de texto e Internet e eu não escrevia essas besteiras prá tudo mundo ler!
.
Não ligo para datas, mas é uma boa razão para uma postagem (já que estou meio sem assunto).
Saudade da escola e os amigos.
Saudade do Parmegiana do Frevo (isso é coisa de gordo!).
Saudade da Praia das Cigarras.
Saudade dos discos de vinil.
Saudade de, nas férias, ir na Hípica de Campinas
Saudade de ouvir Hey Jude na Radio Exelcior AM.
Saudade da “Margarida Paula Regina”
Saudade do Palmeiras de 72 e 73. E do Bugre de 78!
Saudade da Faculdade, dos colegas e de uma paixão!
Saudade de assistir “Perdidos no espaço” domingo a noite (em P & B!)
Saudade do Shopping Iguatemi nos anos 60 e 70.
Saudade de esquiar na represa Billings limpa.
Saudade de voltar para casa em Sampa a noite, sem medo!
Saudade das férias na Praia Grande.
Saudade de jogar tênis no Clube Pinheiros, principalmente com a Vera!
Saudade das raquetes de madeira.
Saudade do tempo que não existiam celulares.
Saudade do tempo em que não exista computador, editor de texto e Internet e eu não escrevia essas besteiras prá tudo mundo ler!
.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Do baú - Viagens - 1973
Hotel Hilton de Orlando, quando a Disney só tinha um ano de vida.
"Magic Kingdon" era o único parque da cidade que só tinha a "Colonial Drive" como avenida principal com alguns hotéis, lojas, etc.
Os outros passeios na região eram; Cypres Gardens (1º parque temático dos EUA, já fechado) e Cabo Canaveral.
Orlando tinha poucos hotéis, entre eles este com essa piscina coberta, simples, mas com uma vegetação muito bonita em volta.
.
"Magic Kingdon" era o único parque da cidade que só tinha a "Colonial Drive" como avenida principal com alguns hotéis, lojas, etc.
Os outros passeios na região eram; Cypres Gardens (1º parque temático dos EUA, já fechado) e Cabo Canaveral.
Orlando tinha poucos hotéis, entre eles este com essa piscina coberta, simples, mas com uma vegetação muito bonita em volta.
.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Voltando à "Volta às aulas"
Ontem estava contando para minha filha que no meu tempo de adolescente (ou pré) também tivemos um "High School Musical".
Mais "High" do que "musical".
Mas só a música tema valia um musical inteiro e o protagonista era Sidney Poitier e não Zac Efron!
Cena final do filme com parte da música tema.
.
Mais "High" do que "musical".
Mas só a música tema valia um musical inteiro e o protagonista era Sidney Poitier e não Zac Efron!
Cena final do filme com parte da música tema.
.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Volta às aulas
Hoje é dia de volta às aulas. Pelo menos para a Fernanda, minha filha de onze anos.
Como estava chovendo e era impossível ir de bicicleta, fui levá-la de carro.
Quando chegamos na frente da escola ela disse:
“Primeiro dia de aula, dá um friozinho na barriga!”.
Foi o suficiente para uma volta ao passado. Lembrei dos meus primeiros dias de aula. Realmente dava um friozinho na barriga.
Primeiro na pré-escola e primário, para rever os amigos, e por que nessa idade, a escola ainda é o melhor lugar para se divertir.
No ginásio as coisas mudam um pouco, mas ainda dá aquela expectativa de rever os amigos e claro e principalmente começamos a procurar as amigas!
No Vocacional em algumas voltas a aula esse friozinho tinha um nome: Tânia Ribeiro de Barros!
No colegial (sim, colegial!) já é um pouco diferente. No primeiro ano você já se acha uns quatro anos mais velho que dois ou três meses atrás, quando saiu do Ginásio. Todos tem aquele ar superior sobre os “pirralhos” que ainda estão naquela fase.
As paqueras então; se multiplicam, impossível colocar nomes.
Para mim essa mudança teve uma diferença peculiar. Depois de anos, desde o maternal, descendo para a escola (eu morava no quinto andar do prédio, já que meu pai era diretor/propietário da mesma), eu comecei a “ir” para a aula como todos, pelas ruas. Sensação muito engraçada!
Termina o colegial. Você pensa que nunca mais vai sentir aquela sensação gostosa, pois está virando adulto, e adultos não tem tempo para essas coisas.
Lêdo engano! Na faculdade, em todos os semestres também dava aquele friozinho, porém diferente.
Nessa época, o “friozinho” já tinha outro nome e agente se encontrava durante as férias!
Fotos da entrada do Liceu Eduardo Prado, pela Rua Tabapuã.
Só comecei a entrar por aí em 1972, no 1º científico (Científico?!?! isso é coisa de "véio"!).
Na foto de baixo a seta indica o Victor Andrade, que se achou nela, retocou e me mandou de volta.
.
Como estava chovendo e era impossível ir de bicicleta, fui levá-la de carro.
Quando chegamos na frente da escola ela disse:
“Primeiro dia de aula, dá um friozinho na barriga!”.
Foi o suficiente para uma volta ao passado. Lembrei dos meus primeiros dias de aula. Realmente dava um friozinho na barriga.
Primeiro na pré-escola e primário, para rever os amigos, e por que nessa idade, a escola ainda é o melhor lugar para se divertir.
No ginásio as coisas mudam um pouco, mas ainda dá aquela expectativa de rever os amigos e claro e principalmente começamos a procurar as amigas!
No Vocacional em algumas voltas a aula esse friozinho tinha um nome: Tânia Ribeiro de Barros!
No colegial (sim, colegial!) já é um pouco diferente. No primeiro ano você já se acha uns quatro anos mais velho que dois ou três meses atrás, quando saiu do Ginásio. Todos tem aquele ar superior sobre os “pirralhos” que ainda estão naquela fase.
As paqueras então; se multiplicam, impossível colocar nomes.
Para mim essa mudança teve uma diferença peculiar. Depois de anos, desde o maternal, descendo para a escola (eu morava no quinto andar do prédio, já que meu pai era diretor/propietário da mesma), eu comecei a “ir” para a aula como todos, pelas ruas. Sensação muito engraçada!
Termina o colegial. Você pensa que nunca mais vai sentir aquela sensação gostosa, pois está virando adulto, e adultos não tem tempo para essas coisas.
Lêdo engano! Na faculdade, em todos os semestres também dava aquele friozinho, porém diferente.
Nessa época, o “friozinho” já tinha outro nome e agente se encontrava durante as férias!
Fotos da entrada do Liceu Eduardo Prado, pela Rua Tabapuã.
Só comecei a entrar por aí em 1972, no 1º científico (Científico?!?! isso é coisa de "véio"!).
Na foto de baixo a seta indica o Victor Andrade, que se achou nela, retocou e me mandou de volta.
.
domingo, 25 de janeiro de 2009
Músicas e lembranças - Trini Lopez
Eu gostava muito do Trini Lopez qundo criança.
Achava muito legal seu jeito de tocar e cantar. Tinha vários discos dele.
Não imaginava que um dia ia tocar suas músicas!
Como esta: If I had a Hammer
Achava muito legal seu jeito de tocar e cantar. Tinha vários discos dele.
Não imaginava que um dia ia tocar suas músicas!
Como esta: If I had a Hammer
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Do baú - Meu amigo Flavio Schermann
Já se passaram vários anos desde que meu amigo Flávio se foi, mas até hoje quando encontro com alguns velhos amigos lembramos das histórias dele.
Mais abaixo, um texto que escrevi há uns tres anos.
Esse merecia um fotoblog só para ele. Na foto aparece com meu irmão Eduardo (disfarçado de Bud Spencer).
Os dois faziam uma dupla infernal.
Num Sábado, estavam no New Dog. Lá pelas duas da manhã resolveram comer um churrasco, mas não podia ser ali, na Avenida Santo Amaro. Pegaram o carro (um fusca) e foram até Porto Alegre, comer um autêntico churrasco Gaúcho.
No Domingo à tarde já estavam de volta!
Viajamos bastante juntos. Nunca, em nenhuma viagem, ele me apressava, ou dizia: “vamos!”.
A imagem que tenho dele, é quando eu, em alguma destas viagens, precisava ver alguma coisa, ele sentava no capô da sua Brasília azul, cruzava os braços, acendia um cigarro e esperava pacientemente eu ver o que queria.
Hoje deve estar no céu, e com sua facilidade em fazer amigos, deve estar convencendo São Pedro que um raio pode cair no mesmo lugar, ou já íntimo do “Homem”, tentando descobrir como ele pode estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Esse é o Flávio!
.
Mais abaixo, um texto que escrevi há uns tres anos.
Esse merecia um fotoblog só para ele. Na foto aparece com meu irmão Eduardo (disfarçado de Bud Spencer).
Os dois faziam uma dupla infernal.
Num Sábado, estavam no New Dog. Lá pelas duas da manhã resolveram comer um churrasco, mas não podia ser ali, na Avenida Santo Amaro. Pegaram o carro (um fusca) e foram até Porto Alegre, comer um autêntico churrasco Gaúcho.
No Domingo à tarde já estavam de volta!
Viajamos bastante juntos. Nunca, em nenhuma viagem, ele me apressava, ou dizia: “vamos!”.
A imagem que tenho dele, é quando eu, em alguma destas viagens, precisava ver alguma coisa, ele sentava no capô da sua Brasília azul, cruzava os braços, acendia um cigarro e esperava pacientemente eu ver o que queria.
Hoje deve estar no céu, e com sua facilidade em fazer amigos, deve estar convencendo São Pedro que um raio pode cair no mesmo lugar, ou já íntimo do “Homem”, tentando descobrir como ele pode estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Esse é o Flávio!
.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Estoria ou história - o amigo salvador
1967, eu tinha onze anos, auge da Jovem Guarda, show no Clube Pinheiros com Roberto Carlos e toda turma.
Meu pai comprou dois ingressos, um para mim e outro para Kathe, uma Americana que passou um ano em casa (intercambio).
Uns dias antes do show, conversando com a Marjorie, uma das meninas mais bonitas da escola (Liceu Eduardo Prado), ela disse que queria ir ao show, mas não tinha mais ingressos.
Eureca!! Eu arranjo a entrada, ganho uns pontinhos com ela, e ainda assisto o show ao seu lado! Perfeito.
Dei um ingresso para ela e no dia do show, em casa, começamos a procurar o que faltava, e eu na maior cara de pau dizendo que tinha perdido um. Meu pai, era um “pouco” bravo, falou um monte pra mim. Eu, agüentando firme minha versão, de que tinha perdido.
A Kathe falou que eu podia ir, ela não fazia questão, mas meu pai não queria saber, eu era responsável pela perda, e não iria.
Foi quando o telefone tocou, e meu amigo Marcello Artacho disse que tinha um ingresso sobrando, porque o pai dele não ia assistir.
Salvo pelo gongo, ou pelo Marcello!
Detalhe... nem vi a menina no show!!!
Roberto Carlos, na época em que eu queria ser ele!
Meu pai comprou dois ingressos, um para mim e outro para Kathe, uma Americana que passou um ano em casa (intercambio).
Uns dias antes do show, conversando com a Marjorie, uma das meninas mais bonitas da escola (Liceu Eduardo Prado), ela disse que queria ir ao show, mas não tinha mais ingressos.
Eureca!! Eu arranjo a entrada, ganho uns pontinhos com ela, e ainda assisto o show ao seu lado! Perfeito.
Dei um ingresso para ela e no dia do show, em casa, começamos a procurar o que faltava, e eu na maior cara de pau dizendo que tinha perdido um. Meu pai, era um “pouco” bravo, falou um monte pra mim. Eu, agüentando firme minha versão, de que tinha perdido.
A Kathe falou que eu podia ir, ela não fazia questão, mas meu pai não queria saber, eu era responsável pela perda, e não iria.
Foi quando o telefone tocou, e meu amigo Marcello Artacho disse que tinha um ingresso sobrando, porque o pai dele não ia assistir.
Salvo pelo gongo, ou pelo Marcello!
Detalhe... nem vi a menina no show!!!
Roberto Carlos, na época em que eu queria ser ele!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Estoria ou história - Criança tem cada uma! (1)
Fernando, meu sobrinho mais velho (hoje realmente mais “velho”) tinha uns cinco anos e estava na beira do lago pescando com o Tio Beto.
De repente sai a pergunta:
“Tio, merda é palavrão?”
“Mais ou menos, você não pode ficar falando na frente de todo mundo”
Então, aproveitando a solidão na beira do lago, ele aproveitou:
“Merda, merda, merda, merda, merda...”
Ricardo, meu sobrinho, afilhado e padrinho da Mariana, estava sentado na praia em Cabo Frio com o seu pai (meu irmão Eduardo). Na época tinha uns onze anos. A certa altura sai do mar uma menina com corpo escultural, com uma mini-micro tanga, com tudo querendo sair pra fora.
Os dois sentados olhando para ela como uns 90% das pessoas na praia (os homens, admirando e as mulheres com raiva).
Ricardo, sem virar para o pai diz:
“Essa “inzagerou”!”
Marcelo é famoso na família por suas pegadinhas e respostas rápidas.
Aqui vão duas dele, quando tinha uns dez anos:
Passando por uma Fazenda ao lado da nossa o feno estva cortado e já em forma de cubos (para quem não é acostumado, aquilo e feito por maquinas!)
O Fernando, irmão dele observa e diz:
Olha tio que legal!
O Marcelo não perdeu tempo e emendou:
“É... é uma plantação de quadrados”
Outra vez, eu estava jogando futebol com eles e disse para o Marcelo que ele precisava aprender a chutar com os dois pés.
Ele disse:
“ Não dá tio, eu caio!”
De repente sai a pergunta:
“Tio, merda é palavrão?”
“Mais ou menos, você não pode ficar falando na frente de todo mundo”
Então, aproveitando a solidão na beira do lago, ele aproveitou:
“Merda, merda, merda, merda, merda...”
Ricardo, meu sobrinho, afilhado e padrinho da Mariana, estava sentado na praia em Cabo Frio com o seu pai (meu irmão Eduardo). Na época tinha uns onze anos. A certa altura sai do mar uma menina com corpo escultural, com uma mini-micro tanga, com tudo querendo sair pra fora.
Os dois sentados olhando para ela como uns 90% das pessoas na praia (os homens, admirando e as mulheres com raiva).
Ricardo, sem virar para o pai diz:
“Essa “inzagerou”!”
Marcelo é famoso na família por suas pegadinhas e respostas rápidas.
Aqui vão duas dele, quando tinha uns dez anos:
Passando por uma Fazenda ao lado da nossa o feno estva cortado e já em forma de cubos (para quem não é acostumado, aquilo e feito por maquinas!)
O Fernando, irmão dele observa e diz:
Olha tio que legal!
O Marcelo não perdeu tempo e emendou:
“É... é uma plantação de quadrados”
Outra vez, eu estava jogando futebol com eles e disse para o Marcelo que ele precisava aprender a chutar com os dois pés.
Ele disse:
“ Não dá tio, eu caio!”
sábado, 17 de janeiro de 2009
Músicas e lembranças
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
E hoje o som não poderia ser outro senão Elton John.
Na foto eu com o LP de 1970 (original) que tem a música “Your song”.
(Pelos meus cabelos brancos dá pra ver que a foto é atual!)
Aqui vão duas preferidas:
Your song e Crocodille Rock
Se quiser saber mais sobre Elton John, veja no blog do meu amigo “Neil Son”:
http://quasepoucodequasetudo.blogspot.com/2009/01/figuraa-da-semana.html
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
E hoje o som não poderia ser outro senão Elton John.
Na foto eu com o LP de 1970 (original) que tem a música “Your song”.
(Pelos meus cabelos brancos dá pra ver que a foto é atual!)
Aqui vão duas preferidas:
Your song e Crocodille Rock
Se quiser saber mais sobre Elton John, veja no blog do meu amigo “Neil Son”:
http://quasepoucodequasetudo.blogspot.com/2009/01/figuraa-da-semana.html
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Ensinado o mestre
Outro dia contei a história do rapaz que duvidava que eu andasse de windsurf.
Hoje conto a história de quando ensinei meu ídolo a fazer wind-surf.
Hotel Duas Marias, Circuito Satélite (ATP), 1982.
Todos temos ídolos no esporte. Nos anos 60 e 70 eu tinha vários. Pelé, Ademir da Guia, Emerson Fittipaldi, Éder Jofre e no tênis, Thomaz Koch.
Sempre que podia ia vê-lo treinar e jogar no Pinheiros quando tinha Taça Davis, mas nunca havia conversado com ele.
Em 1982, numa das etapas do Satélite, no Hotel, eu tive o prazer de conhece-lo e dei algumas dicas para ele velejar com o Wind-surf.
Imagina; alguns anos atrás o cara era meu ídolo e não tinha nem coragem de conversar com ele. De repente eu estava ensinando e ele aprendendo e prestando atenção às minhas dicas.
Abaixo, Thomaz Koch na quadra 1 do Hotel Duas Marias, em 1982.
Hoje conto a história de quando ensinei meu ídolo a fazer wind-surf.
Hotel Duas Marias, Circuito Satélite (ATP), 1982.
Todos temos ídolos no esporte. Nos anos 60 e 70 eu tinha vários. Pelé, Ademir da Guia, Emerson Fittipaldi, Éder Jofre e no tênis, Thomaz Koch.
Sempre que podia ia vê-lo treinar e jogar no Pinheiros quando tinha Taça Davis, mas nunca havia conversado com ele.
Em 1982, numa das etapas do Satélite, no Hotel, eu tive o prazer de conhece-lo e dei algumas dicas para ele velejar com o Wind-surf.
Imagina; alguns anos atrás o cara era meu ídolo e não tinha nem coragem de conversar com ele. De repente eu estava ensinando e ele aprendendo e prestando atenção às minhas dicas.
Abaixo, Thomaz Koch na quadra 1 do Hotel Duas Marias, em 1982.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Velhos ditados, novos tempos...
Recebi do meu amigo Eric Smith, que hoje mora na Autrália.
Velhos ditados, novos tempos...
1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem um 486 é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro... e lento!
15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.
Velhos ditados, novos tempos...
1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem um 486 é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa.
13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro... e lento!
15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer.
21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Do baú - 1962
domingo, 11 de janeiro de 2009
Domingo é dia de futebol
Antigamente se dizia que Domingo era dia de futebol.Pois aqui no meu blog ainda é.Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
“Prá que time você torce?”
Essa é a pergunta feita quando uma rodinha começa a falar de futebol.
Quando era criança, até o fim da adolescência eu era Palmeirense. Tinha até bandeira para ir ns jogos.
Depois comecei a freqüentar o estádio do Guarani e migrei para o Bugre, mesmo antes dele ser campeão Brasileiro em 78, justamente em cima do “meu” Palmeiras.
Mas isso era no tempo (já disse em outros posts) que agente sabia a escalação do nosso time, e muitas vezes dos adversários.
Os jogadores não param em clube nenhum. Salvo raras exceções como o Marcos e o Rogério Ceni. A maioria já nem tem a cara de pau de beijar o escudo do time na hora da apresentação. O jogador está “nem aí” para o “seu” (o seu, não dele!) clube. A maioria dos dirigentes são incompetentes.
Então, de uns dois anos para cá digo que torço pelo melhor, ou o time que está jogando mais bonito.
Por coincidência torci pelo São Paulo nos últimos anos e me dei bem.
Torci para o Santos do Robeinho e Diego. Torci para o São Caetano, naquele ano que ele foi vice brasileiro.
A receita é a seguinte:
Para que ficar amargurado vendo seu time fazer péssimas contratações, jogando mal, lá no fim da tabela, etc.
Veja o que seu time está fazendo na pré-temporada, quem contratou, quem ficou, quem é o técnico.
Escolha dois ou três times, e espere o começo do campeonato, depois se decida!
É muito melhor, geralmente você torce pelo campeão.
Este ano?
Pelo jeito desconfio que vou ser Sãopaulino novamente!
“Prá que time você torce?”
Essa é a pergunta feita quando uma rodinha começa a falar de futebol.
Quando era criança, até o fim da adolescência eu era Palmeirense. Tinha até bandeira para ir ns jogos.
Depois comecei a freqüentar o estádio do Guarani e migrei para o Bugre, mesmo antes dele ser campeão Brasileiro em 78, justamente em cima do “meu” Palmeiras.
Mas isso era no tempo (já disse em outros posts) que agente sabia a escalação do nosso time, e muitas vezes dos adversários.
Os jogadores não param em clube nenhum. Salvo raras exceções como o Marcos e o Rogério Ceni. A maioria já nem tem a cara de pau de beijar o escudo do time na hora da apresentação. O jogador está “nem aí” para o “seu” (o seu, não dele!) clube. A maioria dos dirigentes são incompetentes.
Então, de uns dois anos para cá digo que torço pelo melhor, ou o time que está jogando mais bonito.
Por coincidência torci pelo São Paulo nos últimos anos e me dei bem.
Torci para o Santos do Robeinho e Diego. Torci para o São Caetano, naquele ano que ele foi vice brasileiro.
A receita é a seguinte:
Para que ficar amargurado vendo seu time fazer péssimas contratações, jogando mal, lá no fim da tabela, etc.
Veja o que seu time está fazendo na pré-temporada, quem contratou, quem ficou, quem é o técnico.
Escolha dois ou três times, e espere o começo do campeonato, depois se decida!
É muito melhor, geralmente você torce pelo campeão.
Este ano?
Pelo jeito desconfio que vou ser Sãopaulino novamente!
sábado, 10 de janeiro de 2009
Músicas e lembranças - Sinatra
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Em 1969, terceiro ano de vida do Ceal-Lep e meu décimo segundo, fiz alguns estágios lá.
Estudava a noite, já que a tarde fazia o ginásio e pela manhã o semi-internato.
O interessante é que na minha turma só tinha pessoas mais velhas que eu.
Mesmo assim, não fazia feio, até acho que aquela convivência me foi útil para me relacionar com os mais velhos (e mais velhas!).
Bom, mas o propósito aqui é música, e por que mesmo eu citei o Cel- Lep?... Ah lembrei: antes da aula de laboratório (só quem fez Cel-Lep sabe), eles tocavam uma música, e durante meses ouvi “Fly me to the moon” com Frank Sinatra. Até hoje me lembro daqueles dias quando escuto essa música, e acreditem, está no meu MP3.
Entre vários clipes, escolhi este com a versão original, pois o arranjo, instrumentos e a interpretação são demais.
Ladies and gentleman, "The old blue eyes" is back... Mister Frank Sinatra!
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Em 1969, terceiro ano de vida do Ceal-Lep e meu décimo segundo, fiz alguns estágios lá.
Estudava a noite, já que a tarde fazia o ginásio e pela manhã o semi-internato.
O interessante é que na minha turma só tinha pessoas mais velhas que eu.
Mesmo assim, não fazia feio, até acho que aquela convivência me foi útil para me relacionar com os mais velhos (e mais velhas!).
Bom, mas o propósito aqui é música, e por que mesmo eu citei o Cel- Lep?... Ah lembrei: antes da aula de laboratório (só quem fez Cel-Lep sabe), eles tocavam uma música, e durante meses ouvi “Fly me to the moon” com Frank Sinatra. Até hoje me lembro daqueles dias quando escuto essa música, e acreditem, está no meu MP3.
Entre vários clipes, escolhi este com a versão original, pois o arranjo, instrumentos e a interpretação são demais.
Ladies and gentleman, "The old blue eyes" is back... Mister Frank Sinatra!
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Estória ou história - Caronas - o dia em que a carona não apareceu
Já contei aqui duas histórias de caronas que deram certo.
Agora vou contar uma que não deu certo, aliás, a dita cuja não apareceu.
Era final de ano, acho que no mesmo ano do post do dia 1º de Janeiro, em que eu e o Penna fomos velejar no primeiro dia do ano.
Numa noite, eu mais alguns amigos fomos na casa da minha amiga Kiki, na Praia do Arrastão.
Eu estava no carro de algum amigo e todos resolveram ir para o centro dar uma voltinha e uma paquerada, eu não, pois a minha paquera estava ali mesmo.
Eu e o Marcelo Braga ficamos numa agradável conversa com a Kiki e suas irmãs.
Quando resolvemos ir embora, já era mais de meia noite e não haviam mais ônibus.
Confiante na minha sorte com caronas, disse para o Braga para irmos andando que logo, logo, passaria uma carona salvadora. Estava uma noite legal, céu aberto, sem nuvens ou chuva.
Que nada! Foram duas horas de caminhada!
No fim foi muito legal. O papo foi muito bom. Era noite de lua cheia. Fizemos um passeio diferente, vendo na estrada São Sebastião-Cigarras aspectos e visões, que apesar de passar por ali muitas vezes durante anos, nunca tinha reparado.
É isso aí!
Às vezes as coisas parecem dar errado, mas por um outro lado trazem momentos agradáveis.
(ass. "Zé Otimista")
Agora vou contar uma que não deu certo, aliás, a dita cuja não apareceu.
Era final de ano, acho que no mesmo ano do post do dia 1º de Janeiro, em que eu e o Penna fomos velejar no primeiro dia do ano.
Numa noite, eu mais alguns amigos fomos na casa da minha amiga Kiki, na Praia do Arrastão.
Eu estava no carro de algum amigo e todos resolveram ir para o centro dar uma voltinha e uma paquerada, eu não, pois a minha paquera estava ali mesmo.
Eu e o Marcelo Braga ficamos numa agradável conversa com a Kiki e suas irmãs.
Quando resolvemos ir embora, já era mais de meia noite e não haviam mais ônibus.
Confiante na minha sorte com caronas, disse para o Braga para irmos andando que logo, logo, passaria uma carona salvadora. Estava uma noite legal, céu aberto, sem nuvens ou chuva.
Que nada! Foram duas horas de caminhada!
No fim foi muito legal. O papo foi muito bom. Era noite de lua cheia. Fizemos um passeio diferente, vendo na estrada São Sebastião-Cigarras aspectos e visões, que apesar de passar por ali muitas vezes durante anos, nunca tinha reparado.
É isso aí!
Às vezes as coisas parecem dar errado, mas por um outro lado trazem momentos agradáveis.
(ass. "Zé Otimista")
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Estória ou história - Não converse no serviço... nem durma!
Certa vez fui almoçar com uma amiga estudante de Arquitetura, que estagiava num escritório na Alameda Santos.
Fomos almoçar no Dinho’s (bons tempos em que eu ia ao Dinhos’s) naquela rua mesmo (ah...e não dividia a conta!).
Como não bebo, disse a ela que podia tomar o que quisesse.
Fomos almoçar no Dinho’s (bons tempos em que eu ia ao Dinhos’s) naquela rua mesmo (ah...e não dividia a conta!).
Como não bebo, disse a ela que podia tomar o que quisesse.
Eu não ficaria constrangido (alguns homens que não bebem, ficam).
Sugeri um Martini, que eu sabia, ela gostava.
Almoçamos, e ela voltou para o trabalho.
Como não bebo e não sei o que pode acontecer quando se bebe um Martini, achei tudo normal, mas minha amiga disse que quase dormiu em cima da prancheta a tarde toda.
Prancheta sim, nessa época, 1977, não existia computador, autocad, impressora ou pipoca para micro-ondas...
Almoçamos, e ela voltou para o trabalho.
Como não bebo e não sei o que pode acontecer quando se bebe um Martini, achei tudo normal, mas minha amiga disse que quase dormiu em cima da prancheta a tarde toda.
Prancheta sim, nessa época, 1977, não existia computador, autocad, impressora ou pipoca para micro-ondas...
Era no vegetal, nanquim e régua paralela mesmo. E pipoca era na panela, com Guaraná...
Não sei se por coincidência, a “menina” da história faz aniversário hoje.
Parabéns!
Não sei se por coincidência, a “menina” da história faz aniversário hoje.
Parabéns!
Obs.:Voltando aos tempos de Arquitetura, resolvi fazer uma charge.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Estória ou história - mêdo de avião...
Em 1973, quando eu tinha 16 anos, fiz uma viagem para a América do Norte com meus pais e meu irmão.
Nosso amigo Luis Barros (Stella Barros) nos colocou num avião fretado pela firma dele, saindo do Rio para Miami.
Era uma excursão de adolescentes como eu!
Imagine: mais de 100 moleques e principalmente “molecas” no avião.
Para os saudosistas: era um Boeing 707 da “falecida” Braniff.
Meia hora depois da decolagem eu já estava pra cima e pra baixo, “azarando" (como se diz hoje) as meninas.
Conheci algumas, que depois encontrei no Hotel Everglades , hotel da Braniff, onde ficavam suas tripulações e onde a Stella Barros colocava suas excursões. Ficamos lá por uns cinco dias.
Foi um vôo muito interessante, pois o avião decolou ao meio dia do Rio (ah!... eram Cariocas...) e voamos durante o dia, com céu claro.
Lá pelas tantas o comandante deixou que a “criançada” entrasse na cabine, sempre de cinco em cinco, para mostrar como funcionavam os instrumentos, etc (Hoje, eu até me lembro da cena do filme “Apertem os cintos...”, do comandante com a criança na cabine, hahaha!).
Mas voltando a 1973; como eu falava um pouco de inglês, fiquei lá, a pedido dele, para servir de interprete (“êta” Cel-Lep!), e claro, era mais um pretexto para conhecer as meninas.
Mas o motivo deste “post” foi o que aconteceu no fim das nove horas de vôo.
Estava indo para meu lugar, para sentar e colocar o cinto, quando uma menina muito bonita, com quem já tinha conversado antes por um longo tempo, segurou na minha mão e pediu para eu sentar do lado dela, pois ela tinha medo na hora do pouso. E assim ficamos até o avião parar.
Anos mais tarde, o Belchior lançaria a musica “Medo de avião” com uma história diferente, mas com o mesmo contexto (medo, avião e segura minha mão!)
É isso aí. A ficção vira história e vice-versa.
Ah... O nome dela: Gisele... e eu a encontrei depois em Miami.
Belchior, "Medo de avião"
Nosso amigo Luis Barros (Stella Barros) nos colocou num avião fretado pela firma dele, saindo do Rio para Miami.
Era uma excursão de adolescentes como eu!
Imagine: mais de 100 moleques e principalmente “molecas” no avião.
Para os saudosistas: era um Boeing 707 da “falecida” Braniff.
Meia hora depois da decolagem eu já estava pra cima e pra baixo, “azarando" (como se diz hoje) as meninas.
Conheci algumas, que depois encontrei no Hotel Everglades , hotel da Braniff, onde ficavam suas tripulações e onde a Stella Barros colocava suas excursões. Ficamos lá por uns cinco dias.
Foi um vôo muito interessante, pois o avião decolou ao meio dia do Rio (ah!... eram Cariocas...) e voamos durante o dia, com céu claro.
Lá pelas tantas o comandante deixou que a “criançada” entrasse na cabine, sempre de cinco em cinco, para mostrar como funcionavam os instrumentos, etc (Hoje, eu até me lembro da cena do filme “Apertem os cintos...”, do comandante com a criança na cabine, hahaha!).
Mas voltando a 1973; como eu falava um pouco de inglês, fiquei lá, a pedido dele, para servir de interprete (“êta” Cel-Lep!), e claro, era mais um pretexto para conhecer as meninas.
Mas o motivo deste “post” foi o que aconteceu no fim das nove horas de vôo.
Estava indo para meu lugar, para sentar e colocar o cinto, quando uma menina muito bonita, com quem já tinha conversado antes por um longo tempo, segurou na minha mão e pediu para eu sentar do lado dela, pois ela tinha medo na hora do pouso. E assim ficamos até o avião parar.
Anos mais tarde, o Belchior lançaria a musica “Medo de avião” com uma história diferente, mas com o mesmo contexto (medo, avião e segura minha mão!)
É isso aí. A ficção vira história e vice-versa.
Ah... O nome dela: Gisele... e eu a encontrei depois em Miami.
Belchior, "Medo de avião"
Erro de previsão...
Errei, confesso, no planejamento da minha nova casa.
Não que esteja mal distribuída, ou outro problema de projeto.
Pelo contrário, até que continuo com a mão boa!
É que fiz o projeto com uma garagem para dois carros.
Qual o problema?
Hoje não tenho carro, mas quatro bicicletas!
Na foto, o “estacionamento” de bikes em casa.
Não que esteja mal distribuída, ou outro problema de projeto.
Pelo contrário, até que continuo com a mão boa!
É que fiz o projeto com uma garagem para dois carros.
Qual o problema?
Hoje não tenho carro, mas quatro bicicletas!
Na foto, o “estacionamento” de bikes em casa.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
A vista do "Ap" do Fernando...
No "post" do dia 18/08/2008, citei a vista do apartamento em que meu amigo Fernado Koch (ex-colega da Bras Cubas) morava na Cerro Corá, nos anos 70.
No outro dia ele me mandou a foto da vista do apartamento no Canadá, onde ele mora atualmente.
Realmente, nada mal... ainda mais que lá ele não precisa olhar para os lados e ficar atento quando chega em casa, principalmente a noite.
Para ser completo o "Alemão" me mandou três fotos:
Uma com neve, uma com neblina e uma com sol.
No outro dia ele me mandou a foto da vista do apartamento no Canadá, onde ele mora atualmente.
Realmente, nada mal... ainda mais que lá ele não precisa olhar para os lados e ficar atento quando chega em casa, principalmente a noite.
Para ser completo o "Alemão" me mandou três fotos:
Uma com neve, uma com neblina e uma com sol.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Domingo é dia de futebol - A primeira vez a gente nunca esquece!
Antigamente se dizia que Domingo era dia de futebol.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana aos estádios; nos anos 60, 70 e inicio dos 80.
A primeira vez que fui sozinho num jogo de futebol (antes só tinha ido com meu cunhado) foi em Fevereiro de 1968. Lembro-me da data, pois naquela noite estava marcado o churrasco de aniversário do meu pai (22 de Fevereiro).
Na verdade não fui sozinho, eu só tinha onze anos, e fui com um amigo bem mais velho que eu; Marcelo Artacho que tinha uns doze ou treze! Além do Marcelo foram dois amigos dele, também mais velhos (treze ou quatorze).
O jogo era da Copa Libertadores, Palmeiras e Deportivo Galícia (Venezuela?), se não me engano.
Alguém nos deixou na porta e depois iríamos voltar a pé para a casa do Marcelo, perto da Augusta com Estados Unidos.
No intervalo, caiu um temporal, cada um foi para um lado e eu fiquei sozinho (agora sozinho mesmo!).
Não me incomodei, achei que no fim do jogo eu os encontraria no portão de saída. Só não sabia que o Pacaembu tinha uns dez!
O jogo foi muito bom, vi o Djalma Santos, levantando a bola para sair das poças de água, que classe!
O Palmeiras ganhou (4 a 1 ou 4 a 2).
Na saída nada de encontrar o pessoal, esperei olhando atentamente e nada. Fiquei lá quase uma hora e comecei a achar que a coisa estava ficando feia.
Ainda fiquei lá mais um tempo e vi os jogadores saindo do vestiário e entrando no ônibus. Lá estavam, Dudu, Ademir, Valdir, Djalma Santos entre outro, que legal vê-los de perto!
Depois disso é que caiu a ficha...
Como voltar para casa, sem dinheiro, e sem celular? (celular, nem em ficção!).
Fui andando até a Rebouças e passei no Apartamento de um dos amigos “mais velhos” e ele não estava. Pensei em ir até a casa da tia Zeni ali perto da Rua Pinheiros. Quando cheguei lá, vi que já tinha ido metade do caminho. Então continuei e fui a pé até a Rua Jacurici, onde morava (no prédio Liceu Eduardo Prado).
Cheguei lá quase oito da noite (o jogo tinha terminado as cinco), e ninguém tinha notado minha falta. Todos pensando que eu estava com meu “responsável”. Ele ficou quietinho, e só se acalmou quando chegou com seus pais para o churrasco!
Realmente, essa primeira vez, não dá para esquecer!
Pacaembú em dia de chuva... como o do dia da estória.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana aos estádios; nos anos 60, 70 e inicio dos 80.
A primeira vez que fui sozinho num jogo de futebol (antes só tinha ido com meu cunhado) foi em Fevereiro de 1968. Lembro-me da data, pois naquela noite estava marcado o churrasco de aniversário do meu pai (22 de Fevereiro).
Na verdade não fui sozinho, eu só tinha onze anos, e fui com um amigo bem mais velho que eu; Marcelo Artacho que tinha uns doze ou treze! Além do Marcelo foram dois amigos dele, também mais velhos (treze ou quatorze).
O jogo era da Copa Libertadores, Palmeiras e Deportivo Galícia (Venezuela?), se não me engano.
Alguém nos deixou na porta e depois iríamos voltar a pé para a casa do Marcelo, perto da Augusta com Estados Unidos.
No intervalo, caiu um temporal, cada um foi para um lado e eu fiquei sozinho (agora sozinho mesmo!).
Não me incomodei, achei que no fim do jogo eu os encontraria no portão de saída. Só não sabia que o Pacaembu tinha uns dez!
O jogo foi muito bom, vi o Djalma Santos, levantando a bola para sair das poças de água, que classe!
O Palmeiras ganhou (4 a 1 ou 4 a 2).
Na saída nada de encontrar o pessoal, esperei olhando atentamente e nada. Fiquei lá quase uma hora e comecei a achar que a coisa estava ficando feia.
Ainda fiquei lá mais um tempo e vi os jogadores saindo do vestiário e entrando no ônibus. Lá estavam, Dudu, Ademir, Valdir, Djalma Santos entre outro, que legal vê-los de perto!
Depois disso é que caiu a ficha...
Como voltar para casa, sem dinheiro, e sem celular? (celular, nem em ficção!).
Fui andando até a Rebouças e passei no Apartamento de um dos amigos “mais velhos” e ele não estava. Pensei em ir até a casa da tia Zeni ali perto da Rua Pinheiros. Quando cheguei lá, vi que já tinha ido metade do caminho. Então continuei e fui a pé até a Rua Jacurici, onde morava (no prédio Liceu Eduardo Prado).
Cheguei lá quase oito da noite (o jogo tinha terminado as cinco), e ninguém tinha notado minha falta. Todos pensando que eu estava com meu “responsável”. Ele ficou quietinho, e só se acalmou quando chegou com seus pais para o churrasco!
Realmente, essa primeira vez, não dá para esquecer!
Pacaembú em dia de chuva... como o do dia da estória.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Músicas e lembranças - CSN&Y
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando: Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Essa banda embalou meus anos de Faculdade de arquitetura (76-79).
Até hoje me lembro de ouvir esse som na estrada de Mogi, na "Margarida Paula Regina", minha Brasília.
Essas duas músicas e as outras do disco "Deja vu", que tinha na capa branca um desenho da Jony Mitchel.
Errata! Corrigido em tempo pelo meu amigo e baterista Victor Andrade: o LP que tinha o desenho de Jony Mitchel se chamava "So Far". (Correção em 27 de Janeiro de 2009).
Teach your children e Helplessly hoping, belo vocal!
Você deve estar pensando: Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Essa banda embalou meus anos de Faculdade de arquitetura (76-79).
Até hoje me lembro de ouvir esse som na estrada de Mogi, na "Margarida Paula Regina", minha Brasília.
Essas duas músicas e as outras do disco "Deja vu", que tinha na capa branca um desenho da Jony Mitchel.
Errata! Corrigido em tempo pelo meu amigo e baterista Victor Andrade: o LP que tinha o desenho de Jony Mitchel se chamava "So Far". (Correção em 27 de Janeiro de 2009).
Teach your children e Helplessly hoping, belo vocal!
Falha nossa!
Ontem eu falhei...
Mas juro que isso nunca tinha acontecido comigo antes!
Mas hoje vou colocar duas postagens.
Abaixo, minha três mulheres no Reveillon no Hotel Duas Marias.
Como disse nos dias anterios, não sou de Reveillon, por isso, não estava nem aí, ou ali!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Reveillon (ainda...)
Como disse ontem, não curto Reveillon (é assim que se escreve?).
Durante vários passei o fim de ano em São Sebastião, na Praia das Cigarras (vejam posts dos dias 19/out, 07/Nov, 17/dez).
Vou lembrar de dois anos.
Em um, logo depois da meia noite fui dormir. No dia seguinte acordei cedo e fui com meu amigo Beto Penna velejar. Eram 8 da manhã, a praia vazia, um vento no ponto e nós fomos no Hobbie 14 até Ilhabela, batendo um papo legal, contando tanta história que não parecia que agente tinha só uns 20 anos. Hoje, depois de 30 anos, se fossemos velejar teríamos histórias para uns cinco dias!
O segundo Reveillon (?) eu até fui numa festa. Foi no Hotel do Arnaldo, na Siriúba, Ilhabela.
Eu me lembro bem, pois além do cenário, estava na companhia da inesquecível, inesquecível... como era mesmo... ah, Bel Azevedo (brincadeira, nunca esqueci, nem esquecerei!).
Não lembro de muita coisa, não sou de lembrar detalhes, mas ela estava demais com o vestido branco, a sandália prata com detalhes dourados, a gargantilha com uma pedra, os brincos dourados discretos, a presilha no cabelo, etc... hahaha!
É isso aí, ano novo, vida nova. Juro que vou comer menos chocolate e pão.
Feliz ano novo!
Valorize as coisas boas da vida!
Um beijo e um abraço!
Acima: Vídeo da Praia das Cigarras.
Muita coisa mudou. Pouco resta da Praia quase deserta, com poucas casas que conheci em 1963. Atá o meio dos anos 70, antes da reforma da rodovia dos Tamoios ainda era tranquila.
No fundo, do lado esquerdo (que aparece no começo) é onde jogávamos bola, pois tinha uma parte maior plana, depois improvismos um campinho legal no clubão. Do outro lado, naquelas pedras foi onde dei meu primeiro beijo prá valer! hahaha! Nada melhor: por do sol, uma menina bonitinha, devia ser Quinta ou Sexta depois do Carnaval, a praia vazia no fim de tarde. Não me lembro do nome dela, mas lembro que não existia aquele "disco-voador" (casa) pousado em cima do morro! Nem aqueles postes de luz horríveis na rua.
Abaixo avista que eu tinha naquele dia, só que eu estava mais para direita nas pedras.
Durante vários passei o fim de ano em São Sebastião, na Praia das Cigarras (vejam posts dos dias 19/out, 07/Nov, 17/dez).
Vou lembrar de dois anos.
Em um, logo depois da meia noite fui dormir. No dia seguinte acordei cedo e fui com meu amigo Beto Penna velejar. Eram 8 da manhã, a praia vazia, um vento no ponto e nós fomos no Hobbie 14 até Ilhabela, batendo um papo legal, contando tanta história que não parecia que agente tinha só uns 20 anos. Hoje, depois de 30 anos, se fossemos velejar teríamos histórias para uns cinco dias!
O segundo Reveillon (?) eu até fui numa festa. Foi no Hotel do Arnaldo, na Siriúba, Ilhabela.
Eu me lembro bem, pois além do cenário, estava na companhia da inesquecível, inesquecível... como era mesmo... ah, Bel Azevedo (brincadeira, nunca esqueci, nem esquecerei!).
Não lembro de muita coisa, não sou de lembrar detalhes, mas ela estava demais com o vestido branco, a sandália prata com detalhes dourados, a gargantilha com uma pedra, os brincos dourados discretos, a presilha no cabelo, etc... hahaha!
É isso aí, ano novo, vida nova. Juro que vou comer menos chocolate e pão.
Feliz ano novo!
Valorize as coisas boas da vida!
Um beijo e um abraço!
Acima: Vídeo da Praia das Cigarras.
Muita coisa mudou. Pouco resta da Praia quase deserta, com poucas casas que conheci em 1963. Atá o meio dos anos 70, antes da reforma da rodovia dos Tamoios ainda era tranquila.
No fundo, do lado esquerdo (que aparece no começo) é onde jogávamos bola, pois tinha uma parte maior plana, depois improvismos um campinho legal no clubão. Do outro lado, naquelas pedras foi onde dei meu primeiro beijo prá valer! hahaha! Nada melhor: por do sol, uma menina bonitinha, devia ser Quinta ou Sexta depois do Carnaval, a praia vazia no fim de tarde. Não me lembro do nome dela, mas lembro que não existia aquele "disco-voador" (casa) pousado em cima do morro! Nem aqueles postes de luz horríveis na rua.
Abaixo avista que eu tinha naquele dia, só que eu estava mais para direita nas pedras.
Assinar:
Postagens (Atom)