Me rendo ao Dunga, afinal, sob o comando dele a seleção venceu dois torneios e, com certeza, se classificará para o Mundial.
A convocação está legal, talvez existam discordâncias em um ou outro nome, mas no geral acertou. Principalmente em não chamar jogadores pelo nome ou passado.
O "grupo" está unido e acho que todos são profissionais a ponto de não chegar à Africa do Sul, em 2010, com alguns quilos acima do peso.
Mas deve se ter cuidado! A seleção tem problemas.
O time se enrosca quando pega um time fechado (e é o que todos fazem contra o Brasil). Acho que os jogadores deveriam trocar mais bolas na intermediária esperando uma boa oportunidade para entrar na área. Como se faz no basquete ou no handball.
Os jogadores do meio (Silva, Melo e Ramirez) deveriam ser mais acionados pelas pontas, não só pelo meio, para surpreender as defesas, já que os laterais (ou alas, ou seja o que for) normalmente estão bem marcados.
Que o Dunga não fique "zangado" com as restrições, mas essas deficiências existem.
Meu negócio é tenis, mas como todo brasileiro é um pouco técnico, resolvi colocar minha opinião.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sábado, 27 de junho de 2009
Músicas e lembranças - Godspell
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Godspell fez muito sucesso nos anos 70.
Era um musical com passagens da bíblia contadas de forma bem humorada.
Dentre todas núsicas, a que mais fez sucesso foi "Day by day". Porém a que mais gosto é "Light of the world".
Vejam uma passagem e a música.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Godspell fez muito sucesso nos anos 70.
Era um musical com passagens da bíblia contadas de forma bem humorada.
Dentre todas núsicas, a que mais fez sucesso foi "Day by day". Porém a que mais gosto é "Light of the world".
Vejam uma passagem e a música.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
Do baú - 1968
Vista do meu apartamento no 5º andar do prédio do Liceu Eduardo Prado, no Itaim, em São Paulo.
No meio da foto, a Av. Cidade Jardim e acima, as árvores do Clube Pinheiros.
No meio da foto, a Av. Cidade Jardim e acima, as árvores do Clube Pinheiros.
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segunda-feira, 22 de junho de 2009
Do baú - 1992 e 2000
domingo, 21 de junho de 2009
Do baú - 1958
Sabem que é esse “caipirinha” bonitinho de quase dois anos que as moças queriam apertar as bochechas, abraçar e beijar?
EU!!!!!
É claro, que quando cheguei à idade em que queria que elas fizessem isso, as coisas ficaram mais difíceis!
Liceu Eduardo Prado, 1958.
EU!!!!!
É claro, que quando cheguei à idade em que queria que elas fizessem isso, as coisas ficaram mais difíceis!
Liceu Eduardo Prado, 1958.
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sábado, 20 de junho de 2009
Sábado é dia de música - Renaissance
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Outro dia estava conversando com meu amigo Luis Yamim e ele colocou essa música no CD.
“Num” tem jeito; toda vez que eu escuto Renaissance lembro da Mogi-Dutra, estrada que pegávamos para ir à Faculdade.
Normalmente ia de ônibus, mas aos Sábados e às vezes durante a semana ia com a “Margarida Paula Regina", minha Brasília 76.
Comigo iam muitos amigos (claro, no máximo quatro de cada vez!):
Aninha, Luis, Goretti, Ricardo, Renata, Edmundo, Annie, Jorge Elias, Arlete, entre outros.
Renaissance, Carpet of the sun
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Outro dia estava conversando com meu amigo Luis Yamim e ele colocou essa música no CD.
“Num” tem jeito; toda vez que eu escuto Renaissance lembro da Mogi-Dutra, estrada que pegávamos para ir à Faculdade.
Normalmente ia de ônibus, mas aos Sábados e às vezes durante a semana ia com a “Margarida Paula Regina", minha Brasília 76.
Comigo iam muitos amigos (claro, no máximo quatro de cada vez!):
Aninha, Luis, Goretti, Ricardo, Renata, Edmundo, Annie, Jorge Elias, Arlete, entre outros.
Renaissance, Carpet of the sun
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
Parabéns!
domingo, 14 de junho de 2009
Do baú - Mari e Fefe, 2005
sábado, 13 de junho de 2009
Musicas e lembranças - Na hora do "rala e rola"!
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Você já viu em filmes algumas cenas onde homens e mulheres se “entusiasmam” ao som de alguma música específica ou estilo musical?
Até certa idade achava isso meio cinematográfico, mas quando tinha uns dezessete anos vi que não.
Essa experiência cronologicamente foi antes das duas passagens que vou contar primeiro.
No inicio dos anos 80, estávamos na Praia das Cigarras e um amigo que estava “ficando” (naquela época não se falava assim) com uma linda garota deixou escapar, quando ouvíamos SUPERTRAMP no carro, que ela ficava louca quando ouvia “Fools Overture”.
Comigo aconteceu algo parecido. Uma amiga ficava mais entusiasmada ouvindo música clássica. Na verdade, como aqueles caras que jogaram em time grande, mas só no Juvenil, não passei das preliminares!
Mas foi interessante, lembro até o disco que tocava: A trilha de Laranja Mecânica (filme), uma versão de música clássica com arranjos eletrônicos (Walter Carlos), que a deixavam mais “elétrica”.
Agora a primeira aventura, e que tirou da minha cabeça que isso só acontecia em filmes, foi em São Sebastião. Certa vez conheci uma mulher muito bonita (não menina como escrevo sempre; mulher, por que ela tinha uns trintinha e eu uns dezesseis ou dezessete) e uma noite estávamos num bar e fomos para a Brasília Azul do meu amigo Flávio Schermann para assistir a uma “corrida de OVNIS” e começamos uma conversa mais íntima.
No tape tocava ‘Viagem ao Centro da Terra’, de Rick Wakeman e quando chegou na música, “The Journey”, o negócio pegou fogo!
Toda hora que a música terminava, ela pedia para voltar. O difícil é que não era CD (CD nem em ficção!), e no tape (lembram do moderníssimo TKR?), tinha que parar as “ações” e voltar manualmente (a fita!). Depois da terceira vez (que voltei afita!), já estava craque e voltava no ponto certo!
É a vida imitando a ficção ou vice-versa.
"The Journey", Rick Wakeman
Introdução do filme "Laranja Mecanica" com musica de Beethoven por Walter Carlos
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Você já viu em filmes algumas cenas onde homens e mulheres se “entusiasmam” ao som de alguma música específica ou estilo musical?
Até certa idade achava isso meio cinematográfico, mas quando tinha uns dezessete anos vi que não.
Essa experiência cronologicamente foi antes das duas passagens que vou contar primeiro.
No inicio dos anos 80, estávamos na Praia das Cigarras e um amigo que estava “ficando” (naquela época não se falava assim) com uma linda garota deixou escapar, quando ouvíamos SUPERTRAMP no carro, que ela ficava louca quando ouvia “Fools Overture”.
Comigo aconteceu algo parecido. Uma amiga ficava mais entusiasmada ouvindo música clássica. Na verdade, como aqueles caras que jogaram em time grande, mas só no Juvenil, não passei das preliminares!
Mas foi interessante, lembro até o disco que tocava: A trilha de Laranja Mecânica (filme), uma versão de música clássica com arranjos eletrônicos (Walter Carlos), que a deixavam mais “elétrica”.
Agora a primeira aventura, e que tirou da minha cabeça que isso só acontecia em filmes, foi em São Sebastião. Certa vez conheci uma mulher muito bonita (não menina como escrevo sempre; mulher, por que ela tinha uns trintinha e eu uns dezesseis ou dezessete) e uma noite estávamos num bar e fomos para a Brasília Azul do meu amigo Flávio Schermann para assistir a uma “corrida de OVNIS” e começamos uma conversa mais íntima.
No tape tocava ‘Viagem ao Centro da Terra’, de Rick Wakeman e quando chegou na música, “The Journey”, o negócio pegou fogo!
Toda hora que a música terminava, ela pedia para voltar. O difícil é que não era CD (CD nem em ficção!), e no tape (lembram do moderníssimo TKR?), tinha que parar as “ações” e voltar manualmente (a fita!). Depois da terceira vez (que voltei afita!), já estava craque e voltava no ponto certo!
É a vida imitando a ficção ou vice-versa.
"The Journey", Rick Wakeman
Introdução do filme "Laranja Mecanica" com musica de Beethoven por Walter Carlos
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Bons costumes
Outro dia estava dando aula em uma das duas quadras de saibro do Clube de Holambra e na quadra ao lado jogava um casal; ele Holandês, ela “Holambresa”.
Depois de jogarem durante cerca de uma hora terminaram a partida e passaram a esteira na quadra.
Coisa inimaginável para qualquer outro sócio do clube, principalmente os brasileiros.
Já tinha visto isso uns anos atrás com dois Holandeses, e um aluno meu que morou na Holanda, disse que eles alugam a quadra por uma hora (ou jogam num clube), jogam 55 minutos e antes de completar o tempo, passam a esteira e limpam as linhas.
Realmente uma aula de civilidade e preocupação com próximo... próximo tenista!
Depois de jogarem durante cerca de uma hora terminaram a partida e passaram a esteira na quadra.
Coisa inimaginável para qualquer outro sócio do clube, principalmente os brasileiros.
Já tinha visto isso uns anos atrás com dois Holandeses, e um aluno meu que morou na Holanda, disse que eles alugam a quadra por uma hora (ou jogam num clube), jogam 55 minutos e antes de completar o tempo, passam a esteira e limpam as linhas.
Realmente uma aula de civilidade e preocupação com próximo... próximo tenista!
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Do baú - Ontem e hoje
domingo, 7 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
Músicas e lembranças - Summer Breeze
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Summer Breeze, música daquelas d grupos ou cantores que fazem só um grande sucesso.
Mas nem precisa fazer mais, só essa vale!
Seals and Crofts, de 1974.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Summer Breeze, música daquelas d grupos ou cantores que fazem só um grande sucesso.
Mas nem precisa fazer mais, só essa vale!
Seals and Crofts, de 1974.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
O cachecol
Eu me rendi ao cachecol.
Sempre achei que era coisa de velho, e nunca usei, mas com o frio que fez nos últimos dias, resolvi usar um, oferecido pela minha filha Mariana.
Há um ano ou dois comecei usar o gorro, agora resolvi aderir a esse apetrecho de nome estranho: cachecol!
Realmente é muito bom, principalmente quando estou perto do lago, onde o frio é maior.
Só fiquei com duas dúvidas:
Primeira: de onde vem a palavra “cachecol”?
Segunda: será então que estou velho mesmo?
Sempre achei que era coisa de velho, e nunca usei, mas com o frio que fez nos últimos dias, resolvi usar um, oferecido pela minha filha Mariana.
Há um ano ou dois comecei usar o gorro, agora resolvi aderir a esse apetrecho de nome estranho: cachecol!
Realmente é muito bom, principalmente quando estou perto do lago, onde o frio é maior.
Só fiquei com duas dúvidas:
Primeira: de onde vem a palavra “cachecol”?
Segunda: será então que estou velho mesmo?
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Só as coisas boas!
Sábado passado, toquei num barzinho em São Paulo e tive a alegria, mais uma vez, de encontrar amigos de longa data, que como amigos de verdade, vão lá me agüentar cantando! E ainda dizem que gostaram!
Estava conversando com a Cláudia e o Ricardo Barbosa e ele ficou abismado de como me lembro de coisas que aconteceram 20, 30, e até 40 anos atrás.
Realmente sou um privilegiado, lembro-me de quase tudo, como os bons momentos que passamos na Praia das Cigarras, no final dos anos 70 e inicio dos anos 80, junto com outros amigos: Penna, Beto Camará, Tazzo, Daniel, Dorinha, Braga, Bel Azevedo, Bel Pedroza (apesar da Cláudia insistir que só ela tinha doze anos!), Estela, Adriana, Plínio, Ciro, Kiki... entre outros (devo ter esquecido muitos) .
Com um detalhe:
Só guardo as coisas boas!
Esse, se conseguiem ver direito, sou eu cantando no Tagos's Bar, antes do delicioso e gratificante papo com os amigos.
Estava conversando com a Cláudia e o Ricardo Barbosa e ele ficou abismado de como me lembro de coisas que aconteceram 20, 30, e até 40 anos atrás.
Realmente sou um privilegiado, lembro-me de quase tudo, como os bons momentos que passamos na Praia das Cigarras, no final dos anos 70 e inicio dos anos 80, junto com outros amigos: Penna, Beto Camará, Tazzo, Daniel, Dorinha, Braga, Bel Azevedo, Bel Pedroza (apesar da Cláudia insistir que só ela tinha doze anos!), Estela, Adriana, Plínio, Ciro, Kiki... entre outros (devo ter esquecido muitos) .
Com um detalhe:
Só guardo as coisas boas!
Esse, se conseguiem ver direito, sou eu cantando no Tagos's Bar, antes do delicioso e gratificante papo com os amigos.
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