Voce sabe o que é um "Naipe" de metais?
Eu gosto de metais desde "Got to get you into my life" , dos Beatles.
Então, vejam dois belos exemplos de músicas com metais e que eu gosto muito :
Tower of Power: So very hard to go
Blood, sweat & tears : You've made me so very happy
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Sonho masculino
Isso é tudo que um cara quer:
Viagem de navio, piano bar e cercado por mulheres bonitas!
Pena que eu só tinha seis anos!
Viagem de navio, piano bar e cercado por mulheres bonitas!
Pena que eu só tinha seis anos!
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Vou contratar esse "batera"!
Esqueçam a cantora, a música, melodia, letra, etc.
Atentem para o baterista!
Divirta-se!
Atentem para o baterista!
Divirta-se!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Do baú - Carajá, nosso "Iate"
Meu Pai nos proporcionou (e proporciona) vários ótimos momentos.
Nos anos sessenta tínhamos um sítio na reprêsa Billings, além de uma lancha Carbras-Mar 21 pés.
Lá por 1965, meu comprou um barco com cabine de aproximadamente 35´pés.
O barco tinha motor chevrolet 46! e pegava na manivela!
Era ligar e ele ia ... tuc, tuc, tuc........
A reprêsa era super limpa, tinha restaurantes e clubes ótimos e também lugares desertos.
Curtimos muito o barco, que tinha beliches, banheiro, cozinha com geladeira e fogão.
Na primeira fase com meu pai. Depois com meus irmãos.
A última temporada foi com meu irmão Eduardo, em Janeio de 73. Até churrasco e chopp tinha no barco.
Ancorávamos no meio da reprêsa, que lá perto do Clube Santa Mônica ainda era limpa, e os amigos amarravam suas lanchas no Carajá e ficavamos a tarde inteira lá, esquiando, nadando, churrasqueando e cervejando. A frente era grande e o pessoal ficava tomando sol lá.
Abaixo as fotos do Carajá:
A primeira, abandonado, depois que a represa Billings inteira ficou poluída.
Abaixo: depois da reforma. Esse deck na frente e a capota eram nosso "solariun".
Nos anos sessenta tínhamos um sítio na reprêsa Billings, além de uma lancha Carbras-Mar 21 pés.
Lá por 1965, meu comprou um barco com cabine de aproximadamente 35´pés.
O barco tinha motor chevrolet 46! e pegava na manivela!
Era ligar e ele ia ... tuc, tuc, tuc........
A reprêsa era super limpa, tinha restaurantes e clubes ótimos e também lugares desertos.
Curtimos muito o barco, que tinha beliches, banheiro, cozinha com geladeira e fogão.
Na primeira fase com meu pai. Depois com meus irmãos.
A última temporada foi com meu irmão Eduardo, em Janeio de 73. Até churrasco e chopp tinha no barco.
Ancorávamos no meio da reprêsa, que lá perto do Clube Santa Mônica ainda era limpa, e os amigos amarravam suas lanchas no Carajá e ficavamos a tarde inteira lá, esquiando, nadando, churrasqueando e cervejando. A frente era grande e o pessoal ficava tomando sol lá.
Abaixo as fotos do Carajá:
A primeira, abandonado, depois que a represa Billings inteira ficou poluída.
Abaixo: depois da reforma. Esse deck na frente e a capota eram nosso "solariun".
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Chilly Wily - The Legend Of Rockabye Point (1955)
Desenho de 1955 onde o Urso canta a música de ninar "Rockabye baby".
Quando minhas filhas eram pequenas, eu cantarolava essa música do desenho do pinguim e do urso. Às vezes cantava rapidinho como ele fazia no desenho.
Agora pude mostrar para elas de onde vinha a influência.
Veja, recorde e divirta-se!
Quando minhas filhas eram pequenas, eu cantarolava essa música do desenho do pinguim e do urso. Às vezes cantava rapidinho como ele fazia no desenho.
Agora pude mostrar para elas de onde vinha a influência.
Veja, recorde e divirta-se!
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
Domingo é dia de futebol
Antigamente se dizia que Domingo era dia de futebol.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
Lá no inicio dos anos 70, meu amigo Márcio Gaspar ia todo Domingo para o Rio, de avião, e assistia a um jogão no Maracanã. Na época tínhamos uns 15 anos.
Numa Segunda Feira, me lembro perfeitamente, no bar da escola, ele profeticamente me disse:
“Tem um garoto no Flamengo que vai estourar! É irmão do Antunes e do Edu”.
Sabem de quem estou falando, né?
Zico
O Márcio realmente tinha visão; ele me mostrou o disco Clube da Esquina, o primeiro, antes de ser grande sucesso.
Aliás, era Fluminense roxo, um dia fomos ao Morumbi, num jogo contra o São Paulo. Junto, meu irmão Eduardo e nosso inesquecível amigo Jorge Miguel Heide, que era Sãopaulino. E não é que ele levou a bandeira do Flu!!
E pior (para o Heide, bom para ele) o Fluminense ganhou de 1 a 0, gol de Mickey!!!
Outros tempos! Hoje, saindo do Morumbi com a bandeira do Tricolor (Carioca!) acho que eu não estaria aqui para contar esse causo.
Abaixo: foto tirada em 2005, uns trinta e poucos anos depois do jogo no "Morumba'.
Eu e meus colegas de Ginásio no Liceu Eduardo Prado: Tânia Ribeiro de Barros(ahhhh...), Arnaldo Motta, meu companheiro de jogos do "Parmera", com bandeira e tudo!, e o Márcio Gaspar
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
Lá no inicio dos anos 70, meu amigo Márcio Gaspar ia todo Domingo para o Rio, de avião, e assistia a um jogão no Maracanã. Na época tínhamos uns 15 anos.
Numa Segunda Feira, me lembro perfeitamente, no bar da escola, ele profeticamente me disse:
“Tem um garoto no Flamengo que vai estourar! É irmão do Antunes e do Edu”.
Sabem de quem estou falando, né?
Zico
O Márcio realmente tinha visão; ele me mostrou o disco Clube da Esquina, o primeiro, antes de ser grande sucesso.
Aliás, era Fluminense roxo, um dia fomos ao Morumbi, num jogo contra o São Paulo. Junto, meu irmão Eduardo e nosso inesquecível amigo Jorge Miguel Heide, que era Sãopaulino. E não é que ele levou a bandeira do Flu!!
E pior (para o Heide, bom para ele) o Fluminense ganhou de 1 a 0, gol de Mickey!!!
Outros tempos! Hoje, saindo do Morumbi com a bandeira do Tricolor (Carioca!) acho que eu não estaria aqui para contar esse causo.
Abaixo: foto tirada em 2005, uns trinta e poucos anos depois do jogo no "Morumba'.
Eu e meus colegas de Ginásio no Liceu Eduardo Prado: Tânia Ribeiro de Barros(ahhhh...), Arnaldo Motta, meu companheiro de jogos do "Parmera", com bandeira e tudo!, e o Márcio Gaspar
sábado, 22 de novembro de 2008
Músicas e lembranças - Cat Stevens
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Dizem que todo músico e ponta-esquerda são meio loucos. Às vezes muito!
Li numa biografia que o Cat Stevens, quando ainda era Cat Stevens, passou uma temporada no Rio de Janeiro.
Ele ainda estava em atividade, e uma apresentação dele, não sairia na época por menos de 15.000 das “verdinhas”. Isso na época. Hoje, multiplique por três ou quatro!.
Mas o maluco resolvia entrar num barzinho e dar uma canja!
Imagine, você lá sentado com sua turma, de repente um cara começa a tocar como o Cat Stevens!
O empresário dele ficava louco!
E o público, quando percebia e espalhava que o Cat Stevens estava tocando naquele “buteco”, o show terminava e eles passavam por mentirosos.
Veja no primeiro vídeo a confusão que ele faz na hora de apresentar a banda. Depois fala sobre a musica que vai tocar e a executa brilhantemente, "Peace Train".
No outro, recente como Youssuf Islan, cantando "Father and Son".
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Dizem que todo músico e ponta-esquerda são meio loucos. Às vezes muito!
Li numa biografia que o Cat Stevens, quando ainda era Cat Stevens, passou uma temporada no Rio de Janeiro.
Ele ainda estava em atividade, e uma apresentação dele, não sairia na época por menos de 15.000 das “verdinhas”. Isso na época. Hoje, multiplique por três ou quatro!.
Mas o maluco resolvia entrar num barzinho e dar uma canja!
Imagine, você lá sentado com sua turma, de repente um cara começa a tocar como o Cat Stevens!
O empresário dele ficava louco!
E o público, quando percebia e espalhava que o Cat Stevens estava tocando naquele “buteco”, o show terminava e eles passavam por mentirosos.
Veja no primeiro vídeo a confusão que ele faz na hora de apresentar a banda. Depois fala sobre a musica que vai tocar e a executa brilhantemente, "Peace Train".
No outro, recente como Youssuf Islan, cantando "Father and Son".
Itaim nos anos 60
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Silvio dançando!
Seguindo as tendencias da moda, estou me preparando para a terceira idade!
Uma das atividades mais interessantes, para nós, é a dança.
Para isso, estou me preparando para entrar com tudo na "melhor idade"; tomando aulas de dança.
Veja eu e minha professora, ensaiando para nossa apresentação de fim de ano da Academia!
Uma das atividades mais interessantes, para nós, é a dança.
Para isso, estou me preparando para entrar com tudo na "melhor idade"; tomando aulas de dança.
Veja eu e minha professora, ensaiando para nossa apresentação de fim de ano da Academia!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Comediantes 3
Woody allen faz as palhaçadas dos outros humoristas e um texto muito bom e engraçado.
Estão aqui cenas de três filmes do inicio de sua carreira:
"Take the money and run", "Bananas" e "Sleeper".
"Take the money and run" (Assaltante trapalhão), onta a história de um assaltante que ficou famoso não pelos crimes e sim pelas trapalhadas.
Muito interessante a narração também, como se fosse algo sério!
Díficil achar o DVD. No YouTube existem várias sequencias.
Vou colocar duas aqui: A cena inicial, quando ele tentava tocar violoncelo e a do assalto ao banco.
Trailer do filme "Bananas" (Bananas).
Ele vira o líder e Presidente de uma República Centro Americana.
Estão aqui cenas de três filmes do inicio de sua carreira:
"Take the money and run", "Bananas" e "Sleeper".
"Take the money and run" (Assaltante trapalhão), onta a história de um assaltante que ficou famoso não pelos crimes e sim pelas trapalhadas.
Muito interessante a narração também, como se fosse algo sério!
Díficil achar o DVD. No YouTube existem várias sequencias.
Vou colocar duas aqui: A cena inicial, quando ele tentava tocar violoncelo e a do assalto ao banco.
Trailer do filme "Bananas" (Bananas).
Ele vira o líder e Presidente de uma República Centro Americana.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Comediantes 2
Petter Sellers
Um Tiro no escuro. O primeiro filme do Inspetor Clouseu. Veja o trailer:
O segundo do inspetor, e para mim o melhor da série "Pantera cor de rosa", com a participação de David Nivem, Robert Wagner, Capuccine e... Claudia Cardinale!:
Cenas do filme "The Party" (Convidado trapalhão). Para quem não viu, ele faz o papel de um ator Indiano desastrado que é convidado para uma festa por engano.
Cena do sapato na entrada da festa
Um Tiro no escuro. O primeiro filme do Inspetor Clouseu. Veja o trailer:
O segundo do inspetor, e para mim o melhor da série "Pantera cor de rosa", com a participação de David Nivem, Robert Wagner, Capuccine e... Claudia Cardinale!:
Cenas do filme "The Party" (Convidado trapalhão). Para quem não viu, ele faz o papel de um ator Indiano desastrado que é convidado para uma festa por engano.
Cena do sapato na entrada da festa
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Comediantes
Nos próximos dia vou colocar aqui os meu comediantes internacionais favoritos.
Por ordem cronológica, vou começar pelo Jerry Lewis.
Assisti quase todos filmes dele nos anos 60. Alguns, assisti mais de 3 vezes.
E para os mais novos, naquela época não tinha DVD, VHS ou TV a cabo, eu ia no cinema mesmo!
É dificil selecionar sómente 2 cenas, mas vamos lá!
O primeiro clipe é um clássico dele: "Typewriter", veja:
O segundo, do filme "Cinderfella" (versão dele para Cinderela) onde ele imita um musico:
Por ordem cronológica, vou começar pelo Jerry Lewis.
Assisti quase todos filmes dele nos anos 60. Alguns, assisti mais de 3 vezes.
E para os mais novos, naquela época não tinha DVD, VHS ou TV a cabo, eu ia no cinema mesmo!
É dificil selecionar sómente 2 cenas, mas vamos lá!
O primeiro clipe é um clássico dele: "Typewriter", veja:
O segundo, do filme "Cinderfella" (versão dele para Cinderela) onde ele imita um musico:
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Paul Simon
Nada não, só estava com vontade colocar uma música!
Essa música, com esse arranjo é a minha favorita dele (acustico MTV - 1992).
Essa música, com esse arranjo é a minha favorita dele (acustico MTV - 1992).
Estória ou história - Sempre falta alguma coisa!
Certa vez (lá no início dos anos 80) estava jogando uma duplinha com meu irmão Albertino e mais dois amigos dele. Um era o Luisinho, arquiteto, construtor e dono de alguns motéis, entre eles o famoso Swing.
Lá pelas tantas, cruzando com meu irmão perto da rede perguntei:
“Qualquer dia você me empresta seu carro?”, já que eu estava numa daquelas fases de “Vacas Magras” e bolso vazio! (pra variar!)
Ele disse que sim, sem entender o porque da minha pergunta, e o jogo continuou.
Alguns pontos depois, pergunto para o Luisinho:
“Você me arranja uma diária no Motel na “faixa” como cortesia?”.
Ele disse que sim, claro, e falou para eu telefonar para ele.
O jogo continua. No Match point, na hora do segundo saque do meu adversário, falei:
“Agora só falta arranjar uma mulher!”.
Gargalhada geral, o cara fez dupla falta e nós ganhamos o jogo!
Lá pelas tantas, cruzando com meu irmão perto da rede perguntei:
“Qualquer dia você me empresta seu carro?”, já que eu estava numa daquelas fases de “Vacas Magras” e bolso vazio! (pra variar!)
Ele disse que sim, sem entender o porque da minha pergunta, e o jogo continuou.
Alguns pontos depois, pergunto para o Luisinho:
“Você me arranja uma diária no Motel na “faixa” como cortesia?”.
Ele disse que sim, claro, e falou para eu telefonar para ele.
O jogo continua. No Match point, na hora do segundo saque do meu adversário, falei:
“Agora só falta arranjar uma mulher!”.
Gargalhada geral, o cara fez dupla falta e nós ganhamos o jogo!
domingo, 16 de novembro de 2008
Domingo é dia de futebol - Cadê o Garrincha?
Antigamente se dizia que Domingo era dia de futebol.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
Em 1964, então com sete anos, estava em Buenos Aires com a família, e no Hotel em que estávamos, no Centro da cidade, chegou para um amistoso com o Boca, o time do Botafogo do Rio.
Na época, junto com o Santos, era o melhor time do Brasil. O jogo seria em La Bombonera.
Achei demais! No lobby do City Hotel, eu conversando com os caras que estavam no álbum de figurinhas do meu irmão: Manga, Nilton Santos, Zagallo, o jovem Gérson, Garrincha.
Opa! Não achava o Garrincha!
Perguntei para os outros jogadores pelo Garrincha, e os caras tiraram o maior sarro! Contaram que ele tinha se atrasado para o embarque e quando chegou no aeroporto o avião já estava taxiando.
Disseram ainda que jogaram uma corda para ele, mas ele não conseguiu segurar e ficou no Rio!
E o pior, eu acreditei!!!
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
Em 1964, então com sete anos, estava em Buenos Aires com a família, e no Hotel em que estávamos, no Centro da cidade, chegou para um amistoso com o Boca, o time do Botafogo do Rio.
Na época, junto com o Santos, era o melhor time do Brasil. O jogo seria em La Bombonera.
Achei demais! No lobby do City Hotel, eu conversando com os caras que estavam no álbum de figurinhas do meu irmão: Manga, Nilton Santos, Zagallo, o jovem Gérson, Garrincha.
Opa! Não achava o Garrincha!
Perguntei para os outros jogadores pelo Garrincha, e os caras tiraram o maior sarro! Contaram que ele tinha se atrasado para o embarque e quando chegou no aeroporto o avião já estava taxiando.
Disseram ainda que jogaram uma corda para ele, mas ele não conseguiu segurar e ficou no Rio!
E o pior, eu acreditei!!!
sábado, 15 de novembro de 2008
Músicas e lembranças - One hit wonders
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Vocês sabem o que é “One hit Wonders”?
São bandas que fazem uma música de muito sucesso (e só uma).
Lembrei disso em virtude da veiculação do novo comercial da Ford, muito bom por sinal, com o sucesso da banda “The Turtles”, Happy together.
Vocês assistiram ao filme “That thing you do”?
O filme conta a história da banda The Wonders, que faz um sucesso repentino. E fica nele!
Essas bandas são chamadas de “One hit wonders” ou seja: “Banda de um sucesso só”.
Quanto ao filme, vale pena comprar uma pipoquinha e alugar.
Inevitável algumas comparações com os Beatles, entre elas:
O empresário Mr White (Brian Epstien) e a cena onde eles entram no carro depois de um show e a namorada de um deles fica para trás (referencia à partida de trem do Fab Four para Bangor quando Cynthia Powers, esposa do John, ficou para trás).
Detalhe: eu sei o filme "decor e salteado"! Até as falas!
Selecionei três exemplos clássicos deste tipo de “conjunto” (lembra? Chamávamos as bandas de conjunto!).
Vejam os vídeos:
The Turtles com Happy together:
Shocking blue, com Venus:
Um sucesso de uma banda que nunca existiu. A música foi feita para um desenho de tv e chegou ao #1 das paradas! The Archies, Sugar Sugar:
Por último, “clip” da música tema do filme “That thing you do” com a fictícia banda “The Wonders”, com cenas do filme:
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Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Vocês sabem o que é “One hit Wonders”?
São bandas que fazem uma música de muito sucesso (e só uma).
Lembrei disso em virtude da veiculação do novo comercial da Ford, muito bom por sinal, com o sucesso da banda “The Turtles”, Happy together.
Vocês assistiram ao filme “That thing you do”?
O filme conta a história da banda The Wonders, que faz um sucesso repentino. E fica nele!
Essas bandas são chamadas de “One hit wonders” ou seja: “Banda de um sucesso só”.
Quanto ao filme, vale pena comprar uma pipoquinha e alugar.
Inevitável algumas comparações com os Beatles, entre elas:
O empresário Mr White (Brian Epstien) e a cena onde eles entram no carro depois de um show e a namorada de um deles fica para trás (referencia à partida de trem do Fab Four para Bangor quando Cynthia Powers, esposa do John, ficou para trás).
Detalhe: eu sei o filme "decor e salteado"! Até as falas!
Selecionei três exemplos clássicos deste tipo de “conjunto” (lembra? Chamávamos as bandas de conjunto!).
Vejam os vídeos:
The Turtles com Happy together:
Shocking blue, com Venus:
Um sucesso de uma banda que nunca existiu. A música foi feita para um desenho de tv e chegou ao #1 das paradas! The Archies, Sugar Sugar:
Por último, “clip” da música tema do filme “That thing you do” com a fictícia banda “The Wonders”, com cenas do filme:
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sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Denuncia - Estou sendo ameaçado!
Ultimamente estou sendo ameaçado na entrada e saída do meu trabalho.
Pensei que isso só acontecesse em grandes cidades ou em filmes.
São “elementos” de duas "gangs" que me esperam todo dia.
Suas maneiras de agir são parecidas, apesar de serem de turmas diferentes. Eles gritam (normalmente o líder ou a líder, difícil até identificar o sexo) para depois atacar.
Já pediram para eu identificar os “desajustados” mas não consigo. Para mim todos são iguais!
Já reclamei nos órgãos competentes, mas o policial disse que se eu reagir, e um deles se ferir ou morrer, serei processado!
Já não sei mais o que fazer!
Pior! As turmas crescem a cada ano com o nascimento de pequenos “meliantes”.
Um amigo meu sugeriu uma solução ecológica. Arranjar um gavião ensinado, para controlar a natalidade das corujas e quero-queros, para que eles não me ataquem mais!
Um consolo: já descobri que esses maus elementos só atacam quando estão com filhotes pequenos. Por isso, ou mudo meu caminho quando eles estiverem com seus rebentos, ou tiro umas férias!
Pensei que isso só acontecesse em grandes cidades ou em filmes.
São “elementos” de duas "gangs" que me esperam todo dia.
Suas maneiras de agir são parecidas, apesar de serem de turmas diferentes. Eles gritam (normalmente o líder ou a líder, difícil até identificar o sexo) para depois atacar.
Já pediram para eu identificar os “desajustados” mas não consigo. Para mim todos são iguais!
Já reclamei nos órgãos competentes, mas o policial disse que se eu reagir, e um deles se ferir ou morrer, serei processado!
Já não sei mais o que fazer!
Pior! As turmas crescem a cada ano com o nascimento de pequenos “meliantes”.
Um amigo meu sugeriu uma solução ecológica. Arranjar um gavião ensinado, para controlar a natalidade das corujas e quero-queros, para que eles não me ataquem mais!
Um consolo: já descobri que esses maus elementos só atacam quando estão com filhotes pequenos. Por isso, ou mudo meu caminho quando eles estiverem com seus rebentos, ou tiro umas férias!
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
O centro da crise monetária!
Atenção economistas, ministros e jornalistas especializados.
Encontrei a razão da falta de dinheiro circulante nos dias de hoje.
Outro dia, quando pedi uma “graninha” emprestada para a Fernanda, minha filha de onze anos, ela abriu seu cofrinho cheio de notas de dois reais que tinha recebido quando se apresentava na Expoflora (eles recebem seis reais, em notas de dois a cada apresentação) para me financiar.
Ela guardou todo dinheiro no cofrinho!
Então foi por isso que li no jornal que estava faltando dinheiro em circulação!
De vez em quando me empresta, mas deixa tudo anotado.
Cada um de casa tem sua dívida devidamente registrada numa caderneta.
Outro detalhe: ela só esconde o cofrinho depois que todos saem de perto!
Legal! Pelo menos ela não fará igual ao pai e terá sempre um “cascalho” guardadinho.
Na foto: a "poupadora" com seu primo Fernando no intervalo das danças.
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Encontrei a razão da falta de dinheiro circulante nos dias de hoje.
Outro dia, quando pedi uma “graninha” emprestada para a Fernanda, minha filha de onze anos, ela abriu seu cofrinho cheio de notas de dois reais que tinha recebido quando se apresentava na Expoflora (eles recebem seis reais, em notas de dois a cada apresentação) para me financiar.
Ela guardou todo dinheiro no cofrinho!
Então foi por isso que li no jornal que estava faltando dinheiro em circulação!
De vez em quando me empresta, mas deixa tudo anotado.
Cada um de casa tem sua dívida devidamente registrada numa caderneta.
Outro detalhe: ela só esconde o cofrinho depois que todos saem de perto!
Legal! Pelo menos ela não fará igual ao pai e terá sempre um “cascalho” guardadinho.
Na foto: a "poupadora" com seu primo Fernando no intervalo das danças.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Coisas que me irritam
Apesar de ter escrito que nesse blllog só fallaria de coisas boas. Hoje vou mudar um pouco minha llinha.
Outro dia li um artigo do Prata (Mário Prata, nós escritores nos tratamos pelo sobrenome) onde ele contava as coisas que o irritavam.
Juro que estou tentando fazer diferente de todo ser humano, que na medida em que fica mais vellho, irrita-se com facilidade com mais “coisinhas”. Estou tentando fazer o processo ser inversamente proporcional, e garanto, com sucesso.
Digo “coisinhas” porque são coisas pequenas mesmo.
Aqui vai uma pequena llllista de coisas que ainda me irritam (mas estou tentando superá-las):
- Gente que anda de bicicleta na contra-mão achando que é mais seguro (isso por que hoje sou cicllista e comportado).
- Deixar a tampa do refrigerante descartável um pouco aberta, e quando você vai beber... está sem gás.
- Impontualidade.
- Mandar um convite de um allllmoço para 400 pessoas e só umas 40 pessoas responderem que receberam o e-maill.
- Gente que joga papell no chão (emballlagens, papelll de sorvete, ballas, etc).
- Deixar o ovo cair no chão da cozinha as seis da "matina", quando você começava a preparar os ovos mexidos para sua filha!
E foi isso que aconteceu hoje de manhã e me deu subsídio para este “post”.
Obs.: Irrita-me também quando alguma llletra do teclllado fica travando!
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Outro dia li um artigo do Prata (Mário Prata, nós escritores nos tratamos pelo sobrenome) onde ele contava as coisas que o irritavam.
Juro que estou tentando fazer diferente de todo ser humano, que na medida em que fica mais vellho, irrita-se com facilidade com mais “coisinhas”. Estou tentando fazer o processo ser inversamente proporcional, e garanto, com sucesso.
Digo “coisinhas” porque são coisas pequenas mesmo.
Aqui vai uma pequena llllista de coisas que ainda me irritam (mas estou tentando superá-las):
- Gente que anda de bicicleta na contra-mão achando que é mais seguro (isso por que hoje sou cicllista e comportado).
- Deixar a tampa do refrigerante descartável um pouco aberta, e quando você vai beber... está sem gás.
- Impontualidade.
- Mandar um convite de um allllmoço para 400 pessoas e só umas 40 pessoas responderem que receberam o e-maill.
- Gente que joga papell no chão (emballlagens, papelll de sorvete, ballas, etc).
- Deixar o ovo cair no chão da cozinha as seis da "matina", quando você começava a preparar os ovos mexidos para sua filha!
E foi isso que aconteceu hoje de manhã e me deu subsídio para este “post”.
Obs.: Irrita-me também quando alguma llletra do teclllado fica travando!
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terça-feira, 11 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Domingo é dia de futebol
Antigamente se dizia que Domingo era dia de futebol.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
Brasil e Argentina é Brasil e Argentina!
No futebol, nem se fala, qualquer categoria.
No tênis, assisti uma vez um confronto entre os dois países, em São Paulo, onde, apesar da equipe Argentina contar com os números 01 e 5 do mundo (Villas e Clerc respectivamente), Thomas Koch e Kirmayr levaram a disputa para o quinto jogo.
No futebol cheguei a assistir um ou dois jogos com os “Hermanos”.
Mas foi na baixada Santista que tive meu maior confronto com uma equipe Portenha (aliás, porque Portenha, vou pesquisar!). Não, não foi na Vila Belmiro, e nem futebol profissional. Estava passando férias em Vila Caiçara, na Praia Grande, quando as ruas ainda eram de areia e as casas ficavam abertas sem preocupações. Estava com a minha família o meu concunhado Márcio, que também era fanático e bom jogador (algumas vezes enfeitava um pouco demais).
Na casa em frente havia uma família de Argentinos com dois garotos da nossa idade, mais ou menos 13 anos. Confronto inevitável! Fazíamos jogos todo dia na rua de areia.
Nós, de camisetas amarelas (ou parecida com isso), eles de camisetas azuis.
Só faltavam os hinos antes do jogo.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
Brasil e Argentina é Brasil e Argentina!
No futebol, nem se fala, qualquer categoria.
No tênis, assisti uma vez um confronto entre os dois países, em São Paulo, onde, apesar da equipe Argentina contar com os números 01 e 5 do mundo (Villas e Clerc respectivamente), Thomas Koch e Kirmayr levaram a disputa para o quinto jogo.
No futebol cheguei a assistir um ou dois jogos com os “Hermanos”.
Mas foi na baixada Santista que tive meu maior confronto com uma equipe Portenha (aliás, porque Portenha, vou pesquisar!). Não, não foi na Vila Belmiro, e nem futebol profissional. Estava passando férias em Vila Caiçara, na Praia Grande, quando as ruas ainda eram de areia e as casas ficavam abertas sem preocupações. Estava com a minha família o meu concunhado Márcio, que também era fanático e bom jogador (algumas vezes enfeitava um pouco demais).
Na casa em frente havia uma família de Argentinos com dois garotos da nossa idade, mais ou menos 13 anos. Confronto inevitável! Fazíamos jogos todo dia na rua de areia.
Nós, de camisetas amarelas (ou parecida com isso), eles de camisetas azuis.
Só faltavam os hinos antes do jogo.
sábado, 8 de novembro de 2008
Músicas e lembranças - Norah Jones
Sábado é dia de música aqui no blog.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Para ganhar cinco ou seis Grammys, o artista não precisa de escândalos, roupas extravagantes ou atos esdrúxulos (essa foi boa!), como Michael, Britney, etc, etc.
Um dia cheguei na casa dos meus pais e estava tocando um CD que eu nunca tinha ouvido.
Perguntei quem era, e meu irmão disse que tinha ganhado de um amigo.
Bastaram 10 segundos para eu ficar ali parado ouvindo o disco. Depois, levei para casa e ouvi várias vezes à noite.
Meses mais tarde ela estourou no mundo inteiro.
Ela gravou seu show em DVD usando jeans e uma camiseta preta básica, cenário discreto e músicas de extremo bom gosto.
De quem estou falando?
Norah Jones
Veja os clipes:
Ao vivo, reparem o jeito tímido dela apresentar a música.
Talvez a música dela que eu mais gosto.
Você deve estar pensando:
Lá vem ele com “Beatles again”!
Errou, vou falar e mostrar de tudo, menos Beatles.
São músicas e cantores que deixaram alguma marca na minha vida ou músicas que lembram algum amigo, amiga ou lugar.
Para ganhar cinco ou seis Grammys, o artista não precisa de escândalos, roupas extravagantes ou atos esdrúxulos (essa foi boa!), como Michael, Britney, etc, etc.
Um dia cheguei na casa dos meus pais e estava tocando um CD que eu nunca tinha ouvido.
Perguntei quem era, e meu irmão disse que tinha ganhado de um amigo.
Bastaram 10 segundos para eu ficar ali parado ouvindo o disco. Depois, levei para casa e ouvi várias vezes à noite.
Meses mais tarde ela estourou no mundo inteiro.
Ela gravou seu show em DVD usando jeans e uma camiseta preta básica, cenário discreto e músicas de extremo bom gosto.
De quem estou falando?
Norah Jones
Veja os clipes:
Ao vivo, reparem o jeito tímido dela apresentar a música.
Talvez a música dela que eu mais gosto.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Estória ou história? Caronas (1), dia de sorte
Outro dia contei que andava pelo litoral norte de São Paulo pra cima e pra baixo.
Em Janeiro de 75, eu estava no Guarujá com meu irmão e ia para São Sebastião. Ele me deixou na balsa de Bertioga, onde depois da travessia eu pegaria o ônibus até Boissucanga e de lá outro até São Sebastião, já que não existia ônibus direto!
De São Sebastião tomaria outro para a Praia das Cigarras, meu destino final.
A viagem de carro já era uma aventura, de ônibus então, imagine!
Quando eu estava esperando a balsa um casal Argentino perguntou se eu sabia como iam para São “Sebas”.
Disse que sim e ia para lá. Então eles me deram uma carona.
Como disse no outro post a estrada era de terra, e em alguns lugares passávamos na areia da praia. Como eu conhecia bem a estrada, ia dando dicas.
Isso é que é sorte, carona num carrão com direito a lanche e depois ainda peguei outra carona com um conhecido para as Cigarras.
Nas fotos: Praia de Camburi, Toque-toque (nessa queda d'agua formava uma piscina natural onde nadávamos para tirar o sal e areia do corpo, para não sujar a "Margarida Paula Regina") e a Barra do Una (ao fundo a ponte antiga de madeira por onde passava a estrada antiga). Fotos de 1976.
Tenho outras histórias de carona que contarei aqui, inclusive uma vez que demos carona para a Maitê Proença!
Em Janeiro de 75, eu estava no Guarujá com meu irmão e ia para São Sebastião. Ele me deixou na balsa de Bertioga, onde depois da travessia eu pegaria o ônibus até Boissucanga e de lá outro até São Sebastião, já que não existia ônibus direto!
De São Sebastião tomaria outro para a Praia das Cigarras, meu destino final.
A viagem de carro já era uma aventura, de ônibus então, imagine!
Quando eu estava esperando a balsa um casal Argentino perguntou se eu sabia como iam para São “Sebas”.
Disse que sim e ia para lá. Então eles me deram uma carona.
Como disse no outro post a estrada era de terra, e em alguns lugares passávamos na areia da praia. Como eu conhecia bem a estrada, ia dando dicas.
Isso é que é sorte, carona num carrão com direito a lanche e depois ainda peguei outra carona com um conhecido para as Cigarras.
Nas fotos: Praia de Camburi, Toque-toque (nessa queda d'agua formava uma piscina natural onde nadávamos para tirar o sal e areia do corpo, para não sujar a "Margarida Paula Regina") e a Barra do Una (ao fundo a ponte antiga de madeira por onde passava a estrada antiga). Fotos de 1976.
Tenho outras histórias de carona que contarei aqui, inclusive uma vez que demos carona para a Maitê Proença!
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quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Encontro de carros antigos - Holambra
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Do baú - Itaim-Bibi
Este e o Itaim-Bibi há 40 anos atrás.
Em primeiro plano, a rua Jacurici, que termina na Mário Ferraz. Mais acima a Adolfo Tabacow. O prédio branco que voce vê fica na Iguatemi.
(Para ver as fotos em tamanho maior, clique na foto com o botão esquerdo do mouse, e depois para retornar, clique na seta no canto esquerdo superior da tela).
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Do baú - panoramica da Praia do Lázaro
Quem leu o post da Praia das Cigarras http://silviomacedo.blogspot.com/2008/10/praia-das-cigarras-resumo-dos-20-anos.html ou me conhece há muito tempo, sabe que eu frequentei o Litoral norte anos a fio.
Conhecia a Rodovia Tamoios como poucos. Sabia as curvas perigosas, buracos, etc.
A estrada Rio-Santos, de Bertioga ate São "Sebas" era de terra, e sempre que podia fazia a ida ou a volta por lá, parando em algumas praias.
De São Sebatião a Ubatuba, eu sempre passava (ver post: http://silviomacedo.blogspot.com/2008/10/estria-ou-histria-pr-fechar-o-ano.html ) .
A foto acima (1977) foi tirada pelo meu primo Murilo. Como não tinhamos uma Panorâmica ou grande angular, tiramos duas fotos e emendamos!
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Conhecia a Rodovia Tamoios como poucos. Sabia as curvas perigosas, buracos, etc.
A estrada Rio-Santos, de Bertioga ate São "Sebas" era de terra, e sempre que podia fazia a ida ou a volta por lá, parando em algumas praias.
De São Sebatião a Ubatuba, eu sempre passava (ver post: http://silviomacedo.blogspot.com/2008/10/estria-ou-histria-pr-fechar-o-ano.html ) .
A foto acima (1977) foi tirada pelo meu primo Murilo. Como não tinhamos uma Panorâmica ou grande angular, tiramos duas fotos e emendamos!
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domingo, 2 de novembro de 2008
Domingo é dia de futebol - Pelé
Antigamente se dizia que Domingo era dia de futebol.
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
O Pelé foi o maior de todos, pelo menos na minha opinião.
Apesar de criticado por algumas declarações, certa vez ele deu uma lição de simplicidade.
Eu estava no Pacaembu, em 1976, antes de um jogo, e ele entra apressado indo para a cabine de TV naquele corredor em cima das numeradas, onde ia comentar um jogo.
Estendo a mão como se ele fosse um velho amigo, e ele retribuiu.
Eu pasmo, não consegui ficar sem falar aquele velho chavão:
“Nossa! Você era meu ídolo, etc, etc...”
Ele perguntou meu nome, e falou:
“Obrigado Silvio, muito legal, me desculpe, mas tenho que trabalhar.”
Por que estou contando isso?
Certo dia encontrei num bar de Holambra um camisa Dez, já aposentado, que uns meses antes tinha jogado uma “pelada” na casa do Toquinho (no Condomínio Duas Marias).
Cheguei e falei:
Tudo bem? Jogamos juntos um dia na casa do Toquinho....
Resposta: ah bom!
Nem “até mais”, nem aperto de mão, e claro, muito menos perguntou meu nome.
Imagina se ele tivesse feito mais de 1200 gols, 3 copas do Mundo, 2 mundiais Interclubes, Libertadores, brasileiros, paulistas...
Veja Pelé em ação:
Pois aqui no meu blog ainda é.
Todo Domingo vou contar coisas que vi quando ia quase sempre duas vezes por semana durante os anos 60, 70 e inicio dos 80.
O Pelé foi o maior de todos, pelo menos na minha opinião.
Apesar de criticado por algumas declarações, certa vez ele deu uma lição de simplicidade.
Eu estava no Pacaembu, em 1976, antes de um jogo, e ele entra apressado indo para a cabine de TV naquele corredor em cima das numeradas, onde ia comentar um jogo.
Estendo a mão como se ele fosse um velho amigo, e ele retribuiu.
Eu pasmo, não consegui ficar sem falar aquele velho chavão:
“Nossa! Você era meu ídolo, etc, etc...”
Ele perguntou meu nome, e falou:
“Obrigado Silvio, muito legal, me desculpe, mas tenho que trabalhar.”
Por que estou contando isso?
Certo dia encontrei num bar de Holambra um camisa Dez, já aposentado, que uns meses antes tinha jogado uma “pelada” na casa do Toquinho (no Condomínio Duas Marias).
Cheguei e falei:
Tudo bem? Jogamos juntos um dia na casa do Toquinho....
Resposta: ah bom!
Nem “até mais”, nem aperto de mão, e claro, muito menos perguntou meu nome.
Imagina se ele tivesse feito mais de 1200 gols, 3 copas do Mundo, 2 mundiais Interclubes, Libertadores, brasileiros, paulistas...
Veja Pelé em ação:
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